sábado, julho 11, 2020

Cinegnose discute Bombas Semióticas, Guerra Híbrida e Rock no podcast "Heavy Hour"


Um bate papo sobre bombas semióticas e guerra híbrida, tendo como trilha musical Jello Biafra, Titãs, Yustedes, Rage Against Machine e Crosby, Stills, Nash & Young. Essa foi a participação desse editor do Cinegnose no podcast “Heavy Hour” do Coletivo Catarse, de Porto Alegre/RS. Uma hora e meia de debate, pontuado com letras de músicas que fazem a gente pensar. Petardos semióticos e musicais!

Nessa última terça-feira (07/07) esse humilde blogueiro foi o convidado do podcast Heavy Hour, produzido pelo Coletivo Catarse, de Porto Alegre/RS – um coletivo de comunicadores comprometidos com alternativas culturais e jornalísticas independentes.

Como não poderia deixar de ser na atual temperatura da crise política, econômica e sanitária que atravessa o País, o tema foi “Bombas Semióticas e Guerra Híbrida”.

Papo sério pontuado com um “set list simbólico” de rock com letras que ajudaram a pensar os temas debatidos:  Jello Biafra and The Guantanamo School Of Medicine – “Taliban USA”; Yustedes – “Dia Santo”; Titãs – “Desordem”; Crosby, Stills, Nash & Young – “Almost Cut My Hair”; Rage Against The Machine – “Killing in The Name”.


Um programa descontraído como um bate papo numa mesa de bar. Mas, como dizem os apresentadores do “Heavy Hour”, nada “Happy”.

Esse foi o release do programa que perfeitamente capturou a uma hora e meia de bate papo que combinou Guerra Híbrida, rock, música, bombas semióticas e até... ocultismo nazi. Confira o podcast no link abaixo.

Quando a realidade é tão óbvia que até parece piada, um meme pronto pra viralizar, pode ser um elemento estratégico que alguém plantou na sua frente. Decifrar os códigos, desnudar os ícones, perceber que aquilo que chamamos de real muitas vezes é fruto de uma construção elaborada, planejada, com objetivos de causar confusão, pautar a discussão e usar as ações do inimigo a seu favor. Como se fosse um campo de guerra. A batalha da comunicação está em toda parte e não se pode escapar! 2013, Segunda Guerra, estratégia militar, Tony Montana, sistemas operacionais, uma música que não deveria terminar. Teve tietagem explícita e curtição verdadeira! O Heavy Hour queima a largada e comemora, uma semana antes, o centésimo programa. Este 99 teve a especialíssima participação do Professor Wilson Ferreira, editor do Blog Cinegnose (cinegnose.blogspot.com), um cara que a gente gosta de ler e nos faz pensar nas armadilhas em que a esquerda brasileira está enredada. Músicas que nos fazem pensar e viajar misturadas à granadas semióticas de guerrilha lírica e imagética! Ah, saudações a toda gente que faz o Heavy Hour, uma janela para tentar decodificar a infoxicação de nossos dias, afinal, quem entende o que está acontecendo é porque não está bem informado. Ou seria o contrário?

Conheça a página do Heavy Hour: clique aqui




Postagens Relacionadas


Bombas semióticas brasileiras (2013-2016): por que aquilo deu nisso?



Guerra Híbrida: por que o #UseAmarelo da Folha é bege?



Guerra Híbrida: Bolsonaro com COVID-19 é um meme autoimune



Guerra Híbrida: de homem-bomba, Queiroz vira bomba semiótica


 

Tecnologia do Blogger.

 
Design by Free WordPress Themes | Bloggerized by Lasantha - Premium Blogger Themes | Bluehost Review