Fica cada vez mais evidente que a grande
mídia possui uma pauta pré-estabelecida e que ciclicamente ela é “enriquecida”
com a, por assim dizer, "Pandemia da Temporada": SARS, Gripe Aviária, Gripe
Suína, Ebola... e agora a pandemia Zika. Com o terrível surto de casos de nascimentos
de bebês com microcefalia. Apesar de estudos científicos contrários, a mídia e
Governo se apressam em estabelecer ligação inequívoca entre o zika e os casos
de má formação. Evidências contrárias são imediatamente rotuladas como “teorias
conspiratórias” diante da inquestionável “emergência sanitária internacional”. A
Crise Zika seria mais uma “Operação Pandemia” midiática? O objetivo dessa suposta operação seria
esconder da opinião pública três outros fatos envolvidos na Crise Zika: o uso
intensivo de pesticidas, a vacina TdaP e mosquitos geneticamente modificados.
Desde que o ano iniciou, o jornalismo da grande mídia brasileira parece
engessado em uma pauta recorrente de cabo a rabo da sua programação diária: no
Brasil, Operação Lava-Jato, corrupção e crise econômica; no Exterior, a
catástrofe econômica da Venezuela (que substitui a da Argentina, agora supostamente
rediviva após a vitória de Macri), o combate anti-terrorismo e a crise dos
refugiados na Europa – o que para a pauta “investigativa” dos correspondentes
no velho continente, sempre apressados em buscar “conexões”, terroristas e
refugiados quase sempre são a mesma coisa.
Uma pauta pré-estabelecida e
urgente, que obriga os jornalistas a correrem atrás de notícias que a alimente. Na pressa ocorrem as inevitáveis “barrigas” como a mais recente: portais brasileiros
(UOL, VOX Internacional etc.) noticiaram uma suposta declaração da ministra da
Saúde da Venezuela de que as pastas de dentes estariam faltando no país devido
ao insistente hábito da população de escovar os dentes três vezes ao dia.
Na verdade a “notícia” partiu de um site de humor venezuelano, que
estressados jornalistas brasileiros leram como verdadeira pela imperiosa
necessidade diária de alimentar a pauta e agradar seus editores-chefes.
Mas essa pauta engessada é também “enriquecida” por um tema que
periodicamente visita as reuniões dos editores-chefes em seus “aquários”: a Pandemia da Temporada.
As pandemias de cada temporada
Só nesse século, as redações da grande mídia já foram visitadas pela
SARS (Severe Acute Respiratory Syndrome) que ameaçou espalhar-se da China para
o mundo entre 2002 e 2003; a Gripe Aviária, onde novamente um surto asiático ameaçava
espalhar-se para o mundo (2005); Gripe Suína, onde médicos midiáticos viravam
do avesso na TV para tentar diferenciar dos sintomas de uma gripe comum (2009);
Ebola, dessa vez a África ameaçando o mundo (2014); e agora o Zika Vírus.
Em todas essas pandemias, a OMS (Organização Mundial de Saúde) se
apressa em decretar “emergência sanitária internacional” e a grande mídia em
fazer previsões sobre milhões de vítimas potenciais aguardadas em poucos meses.
Por exemplo, o jornal Folha de São
Paulo em 2009 antecipou-se em seu espírito patriótico de alertar a nação e,
na primeira página, estampou números alarmantes – 53 milhões de brasileiros
seriam atingidos pela gripe suína em dois meses, com 4,4 milhões
hospitalizados. Nada disso se realizou.
De onde jornalistas tiram notícias?
Mas os jornalistas não tiram isso das suas cabeças estressadas:
baseiam-se em digestos de revistas científicas sobre pesquisas em andamento e
modelos matemáticos usados por ministérios da Saúde. Eliminam o contraditório,
extrapolam os números, destacam números relativos e ignoram os absolutos e
temos a Pandemia da Temporada.
Um exemplo é como a cada final de semana, jornais e revistas alertam os
incautos leitores sobre a descoberta de novas “doenças”. Em 20/08/2006 a Folha colocou na primeira página da
edição de domingo “Pesquisa liga vírus a obesidade” – a obesidade poderia ser
também contagiosa! No meio do texto explicava-se que as pesquisas nos EUA “não
eram conclusivas”. Mesmo assim mereceu primeira página e nada mais se falou a
respeito.
Diante desse modus operandi
midiático, fica difícil não ficar com um pé atrás diante de mais esse fenômeno
de “urgência sanitária internacional” alertado pela grande mídia, dessa vez
sobre o zika vírus.
O que chama a atenção é como a grande mídia e o Ministério da Saúde
rapidamente estão confirmando a associação entre o aumento de casos de
microcefalia com o zika. Um vírus que existe desde antes de 1948 e que nunca
foram relatadas quaisquer conexões com nascimentos e mortes. O histórico do
efeito do vírus é que uma em cada cinco pessoas sempre apresentaram leves
sintomas de gripe comum.
O fato é que desde novembro de 2015, 4.000 bebês nasceram com
microcefalia no Brasil, país que normalmente apresenta 150 casos dessa
má-formação em cada ano. Assombroso aumento de 13 mil por cento. Rapidamente
culpa-se a zika vírus transmitido pelo Aedes
Aegypti, espécie dominante no mundo dos mosquitos.
Médicos e repórteres investigativos independentes como Jim Stone, Dr.
Kathy J. Forti, Jim West e Jon Rappoport, além de artigo na revista científica Nature dos pesquisadores Ieda Orioli e
Jorge Lopez-Camelo vêm questionando essa conexão – diagnósticos errados e o
impacto midiático poderiam ter aumentado a atenção ao problema de má formação –
clique aqui. Previsivelmente, são
contestados por órgãos internacionais e governo brasileiro e ganham pouquíssimo
espaço nos veículos noticiosos.
O Cinegnose apresenta abaixo três evidências apontados pelos autores acima, levantando suspeitas de que poderíamos estar diante de mais uma “Operação
Pandemia” com o objetivo de esconder efeitos perversos de vacinas, interesses
de grandes laboratórios e políticas de controle populacional em países
emergentes – sempre tendo em vista que os setores de armamentos, farmacêutica e
tabaco são os que mais investem em táticas de agenda setting para pautar a
mídia mundial.
1. Uso de pesticidas no Brasil
Apontado como centro da crise zika (o zika teria chegado ao país com
turistas asiáticos na Copa de 2014 – sempre os asiáticos...), o País usa mais
pesticidas do que qualquer nação do planeta. Muitos deles proibidos em 22
outros países. Aqui está um trecho de um
artigo da Environmental Health
Perspectives de 01/07/2011 “Urinary Biomarkers of Prenatal Atrazine Exposure”:
“A presença versus ausência de níveis quantificáveis do pesticida atrazine ou um metabólito atrazine específico foi associado à restrição do crescimento fetal... e redução do perímetro cefálico... O perímetro cefálico foi também associado à presença do herbicida metolacloro”.
Atrazina e metolacloro são ambos usados no Brasil.
2. A vacina TdaP
No final de 2014 o ministro da Saúde anunciou que a vacina TdaP (contra
coqueluche acelular reduzida, tétano e difteria toxicoide) em gestantes seria
obrigatória a partir de 2015.
Em 2011 o CDC (Centro de Controle de Doenças) não conseguiu provar que o
uso da vacina era seguro durante a gravidez. Na verdade, a TdaP é classificada
pela FDA como droga de Classe C, indicando que não é uma escolha segura durante
a gravidez como informa o National Vaccine Information Center: testes adequados
ainda não teriam sido feitos com humanos para demonstrar a segurança em
mulheres grávidas e nem totalmente avaliados os efeitos adversos potenciais
genotóxicos.
O que nos leva a Bill Gates, conhecido como um entusiasta das vacinas,
eugenia e controle populacional seletivo. Em 2015 a Fundação Bill & Melinda
Gates doou 307 mil dólares para o Programa de Pesquisa de Vacinas Vanderbilt
para estudar a resposta das mulheres grávidas ao TdaP. Mas não houve nenhum
dado publicado dessa suposta pesquisa.
O aumento de casos de microcefalia no momento em que a TdaP foi
implementada em mulheres gravidas brasileiras será mera coincidência? As
consequências dessa vacina estariam sendo varridas para debaixo do tapete da
“Operação Pandemia”? E agora laboratórios dos EUA estão implementando estudos
para o desenvolvimento de uma vacina para o zika. Mais vacinas lucrativas? Laboratórios
criam primeiro a doença para depois venderem a cura?
3. Mosquitos geneticamente modificados
Em parceria com municípios brasileiros, a empresa britânica Oxitec, com
unidade em Campinas/SP (Mais uma vez, financiada pelo eugenista Bill Gates), vem
desenvolvendo pesquisa com mosquitos geneticamente modificados para combater a
dengue.
A hipótese científica: mosquitos transgênicos que, quando cruzam com as fêmeas selvagens, geram
descendentes que morrem antes de chegar à fase adulta, diminuindo, portanto, a
população de insetos adultos. Esses insetos geneticamente modificados não
picam, não colocam ovos e nem transmitem a doença.
Em abril do ano passado a Oxitec recebeu aprovação da CNTBios do
Ministério da Ciência e Tecnologia brasileiro para a liberação comercial dos
mosquitos geneticamente modificados.
Os testes começaram em 2011 em Juazeiro/Bahia e em 2015 se estenderam
para Piracicaba/SP.
O Dr. Kathy Forti e outros investigadores rotulados como “teóricos da
conspiração” acusam que por trás dessas pesquisas não há ciência, apenas
“garantias tranquilizadoras”. Não haveria nenhuma maneira de dizer que
elementos tóxicos esses mosquitos transgênicos poderiam estar abrigando, além
daqueles que os pesquisadores da Oxitec afirmam.
Suspeitam que em vez de neutralizar a potencialidade nociva do mosquito
transmissor da dengue, essa mutação genética traria novas doenças para os
brasileiros.
Forti é mais enfático: notoriamente adepto das vacinações forçadas e
controle populacional seletivo, Bill Gates teria a realização do seu projeto
que vem trabalhando desde 2003 -
mosquitos geneticamente modificados produziriam a necessidade de vacinas
uma vez libertados no ambiente. Gates é um forte defensor da tese do controle
populacional através de vacinação em massa como solução para as pandemias –
leia “With Vaccines, Bill Gates Changes The World Again” in Forbes 02/11/2011.
Sem falar que toda essa experimentação em larga escala ocorreria em
grandes populações que sequer foram consultadas. Tudo sendo feito através do
governo e editais corporativos. “Experimentação humana em larga escala”, acusa
também Jon Rappoport da Activist Post
– clique aqui.
Operação Pandemia
Todas essas suspeitas são reforçadas pelo documentário da TV espanhola
Operação Pandemia (2009) que na oportunidade apontava uma estranha
“coincidência”: por trás do processo de produção da vacina Tamiflu para
combater a pandemia da gripe suína (que nunca aconteceu) estava Donald Rumfeld,
que foi secretário de Estado da Defesa do governo Bush, membro da direção da
Biofarmacêutica Gilead Science (detentora da patente do Tamiflu) desde 1968 e
que se tornou presidente da companhia ao fazer um acordo com a Roche para
fabricar e distribuir a vacina até 2016. Ao lado da histeria midiática da
suposta pandemia da gripe suína, o Tamiflu era apontado como a única cura para
o vírus H1N1 – assista ao vídeo abaixo e reflita.
Não esqueçamos que os Jogos Olímpicos do Rio estão chegando. Há vários
cenários possíveis que poderiam ser criados para serem exibidos a uma audiência
de TV global atemorizada. O zika vírus como uma pandemia mundial e uma vacina
magicamente descoberta no auge da crise sendo produzida às pressas.
O medo induz à conformidade cega a ordens médicas e governamentais com
uma gigantesca estrutura de companhias biofarmacêuticas por trás. Um vírus
transformado em micro-terrorista, personagem perfeito para a atual pauta da
grande mídia – a ameaça constante do terrorismo e de refugiados sujos, feios e
malvados.
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