Por que em fotos vemos policiais sorrindo no meio da tragédia da feira de natal em Berlim? De novo, um documento de identidade do terrorista encontrado na cena de um atentado? Outra vez, o autor do atentado era um conhecido pela polícia e agências federais de inteligência. Repete-se o roteiro dos atentados de Boston, Bataclan, Nice e Boate Pulse etc. – as mesmas anomalias, lacunas, ambiguidades, coincidências e sincronismos, sugerindo um tipo especial de “não-acontecimento”: o “meta-terrorismo” – ambiguidades narrativas propositalmente criadas para tornar virais vídeos e fotos. O mesmo acontece com as imagens das supostas crianças sírias vítimas da guerra naquele país. Reforçando a hipótese de que o atentado de Berlim, ao lado da guerra na Síria, faz parte de elaborada engenharia de percepção (não mais “de opinião”) pública – a exploração do emocional para criar um curto-circuito na análise racional e senso crítico.