Começa como um épico sobre arquitetura sobre um arquiteto que chega na América fugido da guerra e do holocausto. Uma terra de oportunidades e sedenta por arte. Para depois descobrir a ética americana do “não existe almoço grátis”: tanto o capitalismo quanto a arte são capazes de gerar experiências lindas e significativas. Mas combinados resultam em formas vazias e sem paixão. Indicado ao Oscar em dez categorias (entre eles, Melhor Filme, Ator e Direção), “O Brutalista” (The Brutalist, 2024) é sobre a história de um milionário novo rico contrata um gênio vanguardista fugido da guerra e do holocausto, e como ambos serão consumidos pela obsessão. Para, particularmente o arquiteto húngaro Lászlo, descobrir que a América vive um outro tipo de guerra: a conquista de corações e mentes através das vendas, religião e propaganda.