terça-feira, agosto 12, 2025

Live Extra: o segredo de Polichinelo de Felca; o dono da Ultrafarma e Balzac; Tebet rende-se ao lobby midiático: quer negociar terras raras


EXTRA! EXTRA! DENÚNCIA: as redes sociais estão sexualizando crianças e promovendo a adultização da infância! Com a ajuda dos algoritmos! O youtuber Felca denuncia um segredo de Polichinelo e alcança 30 milhões de views... e deu no Jornal Nacional! Quais as sincronias e o timing de um “segredo” que até as pedras do cais de Santos sabem? Vamos discutir esse e outros temas na Live Extra Cinegnose 360 #96, nessa quarta-feira (13/08), às 18h, no YouTube e Facebook. Mas, em primeiro lugar, teremos o quadro “Conversas Aleatórias” onde todos podem perguntar o que quiserem para o humilde blogueiro. E na segunda parte, a “Crítica Midiática” do meio da semana: depois de Xandão, o herói da Democracia, agora temos Felca, o paladino da infância e o seu segredo de Polichinelo; Israel mata jornalistas: modus operandi da grande mídia lá e aqui; mesmo com crise militares brasileiros mantém agenda com o exército norte-americano; Tarifaço: “O Globo” dá chilique com BRICS; ministro Fux será a pièce de résistance de Bolsonaro? Dono da Ultrafarma preso por sonegação: Balzac estava certo! Tebet rende-se a lobby da grande mídia: quer negociar terras raras com os EUA; Trump vai ao fim do mundo negociar paz com Trump... e grande mídia “OTAN” não entende nada. E outras bombinhas semióticas.

Amor, trabalho e conhecimento deveriam governar a vida em 'Nossos Tempos'

 

“Amor, trabalho e conhecimento são as fontes de nossa vida. Deveriam também governá-la”, escreveu certa vez o psicanalista e ativista Wilhelm Reich. Há um descompasso entre o psiquismo (resistente a mudanças) e o conhecimento (cheio de rupturas e saltos). O que torna a sociedade frágil diante da cooptação política das chamadas “guerras culturais” reacionárias de extrema direita. A ficção científica mexicana Netflix “Nossos Tempos” (Nuestros Tiempos, 2025) é uma comédia romântica que transcende os limites do gênero, que habilmente mescla física teórica, viagem no tempo, sexismo, desigualdade de gêneros e as incertezas em relação ao futuro. Um casal de físicos apaixonados, na década de 1960, constrói uma máquina do tempo e acidentalmente saltam 59 anos no futuro. Pulando, de uma sociedade mexicana conservadora, patriarcal, marcada pela submissão feminina, para o futuro do empoderamento feminino e da crítica da desigualdade dos gêneros. Involuntariamente, o filme aborda essa questão reichiana.

sábado, agosto 09, 2025

O OVNI 'Júpiter Maçã'; Neta de Lula e o ardil da Internet; pesquisismo Nem-Nem do DataFolha; a bomba semiótica da 'Geração Z" do jornalismo



Por uma ligação! Por uma simples e prosaica ligação telefônica que Lula se recusou a fazer por orgulho, o tarifaço atingiu o Brasil. Bastava Lula fazer uma ligaçãozinha para Trump e evitar a catástrofe econômica que jogará o país na crise. Essa crítica dos “colonistas” do jornalismo corporativo é um dos assuntos da Live Cinegnose 360 #203, nesse domingo (10/08), às 18h, no Youtube e Facebook. Que começa com outro OVNI na música brasileira, na sessão dos Vinis e CDs: Júpiter Maçã e o espectro da Antropofagia do Modernismo brasileiro. Depois, os filmes Nuestros Tiempos (a Física não resiste à Cismogênese) e Expresso do Amanhã (A Dialética do Senhor e do Escravo). E depois dos Comentários Aleatórios, a Crítica Midiática: A “Geração Z” do jornalismo e as eleições de 2026; ABL empossa Miriam Leitão como imortal e vira puxadinho ideológico da Globo; presidenta da Suíça humilhada e esnobada em Washington: isso é porque Lula não liga; Neta de Lula quer furar a bolha da esquerda: o ardil da Internet contra a esquerda; Jones Manoel, Big Techs e Síndrome de Brian; Pesquisismo DataFolha e a estratégia Nem-Nem; Dólar despenca e Bolsa sobe: tarifaço é uma marolinha?  

quarta-feira, agosto 06, 2025

Live Extra - Demissões: 'Geração Z' do jornalismo incomoda grande mídia; Jornalismo Engov contra Xandão; por que Lula não liga para Trump?



O jornalismo corporativo já começou seu movimento de ajuste para o jornalismo de guerra no ano eleitoral de 2026... demitindo! Vamos discutir que ajuste midiático é esse na Live Extra Cinegnose #95, excepcionalmente nessa quinta-feira (07/08), às 18h, no YouTube e Facebook. Que começa com as Conversas Aleatórias: a oportunidade de o participante fazer qualquer pergunta sobre qualquer tema para o humilde blogueiro... Que promete responder a quase todas as perguntas! E depois, a Crítica Midiática do meio da semana: demissões na Globo e a “Geração Z” do jornalismo: preparando-se para 2026; Por que Lula não liga para Trump? Indaga o jornalismo declaratório...; Itaú e Lei Magnitsky: Faria Lima não tá nem aí para soberania; mundo invertido: Gilmar Mendes e Zambelli se apropriam da iconografia esquerdista; empresários bolsonaristas irão engolir, por ideologia, os prejuízos do tarifaço? Jornalismo Engov contra Xandão: como o STF gera o Efeito Firehose com prisão domiciliar de Bolsonaro. E outras bombinhas semióticas.

Demissões na Globo e a naturalização do 'modus operandi' do jornalismo de guerra



Muito já se escreveu sobre os males do jornalismo de guerra dos tempos do Mensalão e Lava Jato: destruição da Política, dissonância cognitiva, ascensão da extrema direita etc. Mas pouco se fala sobre os efeitos a médio prazo na prática profissional no campo jornalístico. Que só agora começamos a perceber com as ruidosas demissões de nomes notórios como Rodrigo Bocardi e Daniela Lima, ambos da Globo. Jornalistas que poderíamos considerar integrantes da “Geração Z” do Jornalismo – jornalistas profissionalmente nativos nos tempos do jornalismo de guerra. Cujo modus operandi era o jornalismo declaratório, o “colonismo” e suas relações promíscuas com as fontes e informantes de pauta. Que acabou se normalizando nessa nova geração. Ao ponto de jornalistas exporem esse  de forma autoindulgente e autoelogiosa, como em alguns episódios que envolveram Daniela Lima. E, involuntariamente, colocando em xeque a mitologia publicitária do jornalismo profissional: jornalistas que corajosamente apurariam e investigariam a notícia para o distinto público.

sábado, agosto 02, 2025

'Os Mulheres Negras'; jornalista e prefeitos sentem o próprio veneno! Alckmin no 'Mais Você'; Salão Oval e telefone são armadilhas de Trump


Tarifalso? Blefe? Se pensar assim, estará na boa companhia do Nobel da Economia Paul Krugman. Ele também pensa assim! Menos o jornalismo corporativo, que não pode deixar a pauta cair: vai ter apocalipse, sim! Vamos discutir esse e muitos outros assuntos na Live Cinegnose 360 #202, nesse domingo (03/08), às 18h, no YouTube e Facebook. Que começa com os vinis do duo “Os Mulheres Negras”: a antropofagia no underground paulistano. E depois, um filme para discutir a Geração Z: “Juntos” (quando a busca da alma gêmea vira horror corporal).  E mais: Comentários Aleatórios e Livros do Humilde Blogueiro. E na Crítica Midiática: gosto do próprio veneno: lobby sionista demite Catanhede da Globo News; Alckmin no “Mais Você” da Ana Maria Braga: é para Lula começar a se preocupar? Trump pede para Lula ligar: vai cair na armadilha? Prefeitos bolsonaristas de SP experimentam a privatização... e protestam! Trump e o “Projeto 25”: vai começar o “Handmaid´s Tale” nos EUA?... e outras bombinhas semióticas.   

Na segunda-feira, Minutagem, Bibliografia e Discografia na Descrição do vídeo da Live Cinegnose 360 #202 no YouTube.



sexta-feira, agosto 01, 2025

Quando o mito da busca da alma gêmea vira horror corporal em 'Juntos'



Supostamente, no diálogo “O Banquete”, o filósofo Platão teria criado o Mito da Alma Gêmea: fomos separados em gêneros distintos por conta de Zeus temer o poder humano. Então, passamos a vida inteira atrás da contraparte perdida. Uma poética abordagem da questão do gênero, com o seu valor filosófico. Mas que a Geração Z (os nativos digitais) transformou num conto de horror corporal. É o filme “Juntos” (Together, 2025) que reflete a visão do amor dessa geração, não mais uma “busca de completude”, mas uma “jornada” na qual cada um tem que dar ao outro o espaço para a autorrealização. O amor vira uma questão de logística. Que às vezes pode se tornar “tóxica”. E virar uma claustrofóbica história de terror. Um casal, com sérias fissuras no relacionamento, decide se mudar para o interior para um novo recomeço. Mas um incidente sobrenatural altera drasticamente seu relacionamento, suas existências e, principalmente, suas formas físicas.

terça-feira, julho 29, 2025

Morango do Amor é o amor da Sociedade do Cansaço


Lá em 2015, o hype da gourmetização invadiu festas juninas, com suas “releituras” dos “clássicos” populares, dentro da retórica do “artesanal” e do “rústico”. Era a época da guerra híbrida pré-impeachment, uma reação a ascensão da classe C. Dez anos depois acompanhamos um hype ainda mais radical: sai a maçã, entra o morango do amor!  Vídeos ensinando a receita, provando o doce e até memes sobre o assunto somam milhões de visualizações no Instagram e no TikTok. Nova releitura de um clássico popular? Só que dessa vez menos um movimento de guerra híbrida e muito mais um sismógrafo do zeitgeist do século XXI:  a Sociedade do Cansaço – a representação instagramável do amor na qual a maçã (o fruto mais carregado de simbolismos do Ocidente) é substituído pelo morango. A encenação intensiva do eu chega ao amor, mas com uma dinâmica psíquica carregada de simbolismos: o simbolismo do fruto, a natureza da cobertura, o ato de consumo e a fantasia de amor subjacente. Encenar o amor cansa!

Mídia faz contagem regressiva cínica para Tarifaço; Brasil X EUA: diplomacia é telemarketing? Os fusíveis queimados de Dallagnol


Grande mídia em contagem regressiva para o tarifaço de Trump. Já festejando os supostos desgastes eleitorais de Lula e transformando o tarifaço em equivalente geral para qualquer desgraça econômica... que justifique juros altos! Esse é um dos temas dessa Live Extra Cinegnose 360 #94, nessa quarta-feira (30/07), às 18h, no YouTube e Facebook. Que começa com mais uma edição das polêmicas Conversas Aleatórias: pergunte ao humilde blogueiro qualquer coisa. O tema é livre! E depois, a Crítica Midiática do meio da semana: Jornalismo corporativo faz contagem regressiva para tarifaço e junto com “especialistas” hiperboliza causas e efeitos; grande mídia reduz diplomacia a telemarketing; Jornalismo quer colocar na cara de Lula o mesmo rosto de Ursula von der Leyen sentada ao lado de Trump; Zambelli presa na Itália... mas não perde o mandato parlamentar! Brasil sai do mapa da pobreza pela segunda vez: um exemplo do “conteudismo”, a doença infantil da comunicação; Dallagnol e a teoria dos fusíveis queimados; Folha faz chantagem contra Tarcisão para mantê-lo no script Nem-Nem.

sábado, julho 26, 2025

Ozzy, Black Sabbath e o Oculto no rock; Tarifaço: mídia faz lobby para terras raras; STF e o "efeito fliperama"; Alckmin X Lula é a solução Nem-Nem?


Topa trocar tarifaço por metais das terras raras brasileiras? Depois de espalhar data centers pelo País, as Big Techs querem agora a matéria-prima... direto na fonte. E sem chineses por perto! E grande mídia tupiniquim já se assanha! Vamos discutir esses e outros assuntos no tijolaço do domingo, a Live Cinegnose 360 #201, nesse domingo (27/07), às 18h, no YouTube e Facebook. Vamos começar homenageando Ozzy Osbourne: por que o Black Sabbath viu o Ocultismo no rock? Depois o filme “Meus 84 m2” (o brutal cinema sul-coreano da luta de classes) e o documentário “Apocalipse nos Trópicos” (a religião do Capitalismo de Catástrofe). E depois dos trepidantes Comentários Aleatórios, a Crítica Midiática: Sensacionalismo: Jornalismo corporativo faz contagem regressiva para tarifaço de Trump e confunde impactos macro e microeconômicos; grande mídia polariza até tarifaço: Alckmin X Lula, Economia X Política; o PIX inventou o futuro do dinheiro? STF aborta “efeito fliperama” de acampamento de Hélio Negão; Nióbio do Amazonas: Bolsonaro foi profético; Casas Bahia: o escândalo Epstein brasileiro que a grande mídia ignorou.

A religião do Capitalismo de Catástrofe no documentário 'Apocalipse nos Trópicos'


Se no documentário anterior, “Democracia em Vertigem”, Petra Costa procurou entender por que a elite que sempre esteve no Estado (banqueiros, grande mídia e construtoras) cansou da Democracia e virou o tabuleiro, em “Apocalipse nos Trópicos” (2024) ela vai detalhar o papel da religião nessa virada. O processo de envenenamento psíquico de uma nação “com a mudança religiosa mais rápida da história da humanidade”: o crescimento dos evangélicos. Em particular, um tipo de fundamentalismo cristão a partir de uma releitura do livro bíblico do Apocalipse: Jesus não é mais “paz e amor”, mas agora um guerreiro em uma batalha espiritual. Era o tipo de Jesus que a elite do mercado religioso precisava para transformar a fé em arma política na última batalha do fim dos tempos: a batalha contra os “esquerdopatas”. Se assistir ao “Apocalipse nos Trópicos” com o documentário anterior em mente, conseguirá entender por que a elite que virou o tabuleiro da Democracia gostou desse fundamentalismo: o niilismo das finanças e a presunção da catástrofe da grande mídia se sintonizam bem com a ideia de um Apocalipse nos trópicos.   

sexta-feira, julho 25, 2025

O brutal cinema sul-coreano da luta de classes em 'Meus 84 m2'

 


O cinema e audiovisual sul-coreano é brutal: conta histórias de vinganças numa sociedade marcada pelo abismo social e movida a ressentimento e humilhação. Com uma cultura que reflete a rápida ocidentalização com o K-Pop e a neopentecostalização. A produção Netflix da Coréia do Sul “Meus 84 m2” (84 Jegopmeteo, 2025) é mais um filme de uma extensa lista dessas histórias sobre luta de classes.  Trabalhando como assistente de gerente em algum labirinto corporativo, um jovem investe todas as suas economias para comprar um pequeno apartamento no Centro de Seul, símbolo do sucesso da classe média. Três anos depois, ele está um caco, afogado em dívidas, fazendo malabarismos com empregos precarizaods, ignorado pelos bancos e caindo em um golpe de criptomoedas. Até descobrir que as paredes guardam ruídos perturbadores, vizinhos hostis e segredos inquietantes.

quarta-feira, julho 23, 2025

Semiótica Nem-Nem continua funcionando sem Tarcísio... porque ninguém quer Bolsonaro preso!

 


Apesar do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, ter abandonado o papel de “Moderado”, as engrenagens da estratégia semiótica “Nem-Nem” (nem Lula, nem Bolsonaro, nem polarização) continuam funcionando na mídia. Como se estivesse à espera de algum fato novo. Enquanto isso, logo após as “sanções cautelares” do STF contra Bolsonaro, principalmente no que se refere às redes sociais, aconteceu o que era esperado: Bolsonaro vai ao Congresso fazer alopragem política: mostrar a tornozeleira eletrônica e vitimizar-se. E viralizar nas redes através de perfis de terceiros. Deixando “Xandão” irritado com a burla das sanções e a grande mídia desenrolando o novelo jurídico interpretativo sobre “liberdade de expressão”. Então, por que Bolsonaro não é preso preventivamente? Porque ninguém quer. Seja qual for o motivo, sempre passa pela questão midiática.

terça-feira, julho 22, 2025

Live Extra da quarta: por que ninguém quer Bolsonaro preso? A pen drive do banheiro e o ardil alt-right; como a Globo criou o ministro Fux


Todos precisam de Bolsonaro solto. A grande mídia, porque o ex-presidente alopra o tempo todo, enchendo a pauta com notícias. A mídia progressista, porque Bozo é o malvado favorito. E a Justiça, para juristas ficarem discutindo teses intermináveis sobre liberdade de expressão nos canais de notícia. É o que discutiremos na Live Extra Cinegnose 360 #93, nessa quarta-feira (23/07/2025), às 18, no YouTube e Facebook. Começando com mais uma edição das Conversas Aleatórias, onde todos perguntam e opinam sobre qualquer assunto. E na Crítica Midiática do meio da semana: ministro Fux e a “liberdade de expressão”: por isso que ele ainda pode ir na Disneylândia; Como a Globo lançou Fux ao STF; Por que Bolsonaro não pode ser preso? Tarifaço de Trump revela o subdesenvolvimento tecno-industrial brasileiro; A pen drive no banheiro e o ardil da comunicação alt-right; o PIX inventou o futuro do dinheiro? Tarifaço de Trump: mídia e extrema-direita exploram o medo do público. E também outras bombinhas semióticas...

sábado, julho 19, 2025

Psychedelic Furs, Hollywood e pós-punk; Trump deu força semiótica para Lula? PIX e a falácia da soberania; EUA para STF: vão para Gilmarpalooza!



As leis da Geofísica têm que ser urgentemente alteradas: o mundo não gira, o mundo CAPOTA!!! Tarcisão não só cometeu o sincericídio “Dr. Fantástico” como ainda deu a ideia para o STF da tornozeleira eletrônico em Bolsonaro! Será que os mecânicos semióticos da mídia ainda salvam Tarcisão? Se não, quem será o campeão da despolarização? Esse e outros assuntos serão discutidos na Live Cinegnose 360 #200, nesse domingo (20/07), às 18h, no YouTube e Facebook. Que começa com vinis e CDs: Psychedelic Furs, Hollywood e pós-punk. Temos também o documentário “Desastre Total: Cruzeiro do Cocô” (Turismo e excrementos humanos e sociais) e “Brick” (Alemanha virou um jogo de ‘scape room’). E depois dos Comentários Aleatórios, a Crítica Midiática: como grande mídia foi traída e Trump deixou um presente no colo de Lula? Fusível Bolsonaro queima... para nada? Lula veste camisa vermelha e fala em rede nacional: considerações semióticas; PIX: Trump contra Bob Fields Neto? O que Trump quer: falando mais sobre o “Acordo Mar-a-lago”; Ministros do STF não vão mais para a Disney. Vão para o Gilmarpalooza; EUA e cartéis de drogas do México e luta de classes: toxicomania de minorias e de massas; É para Lula começar a se preocupar? Globonews cria nova polarização: Lula X Alckmin.

sexta-feira, julho 18, 2025

A Alemanha virou um jogo 'scape room' no filme 'Brick'


Um casal discute no meio da noite. Uma história de grande perda, mágoas e incomunicabilidade. Ela pega sua mala, abre a porta do apartamento para sair da vida dele, mas encontra uma estranha barreira entre ela e seu futuro: um muro escuro e fosco com tijolos irregulares e estranhas propriedades magnéticas. E o que é pior: todo o prédio foi cercado por esse muro. Todas as janelas e saídas foram bloqueadas, sem que ninguém percebesse. Eles e todos os moradores do prédio terão que encontrar a saída e resolver o mistério. A produção Netflix alemã “Brick” (2025) vai na esteira de filmes quebra-cabeças “scape room”, como “Cubo” ou “Jogos Mortais”, com uma pressuposta vibe estilo Matrix. Mas, principalmente, “Brick” é um thriller tecnológico cujo muro é uma metáfora da insegurança alemã pela ascensão do neonazismo no país, além da insegurança da própria Europa com a Guerra Fria 2.0 com a Rússia.

quinta-feira, julho 17, 2025

Turismo e os dejetos humanos e da civilização no documentário 'Desastre Total: Cruzeiro do Cocô'

 


A indústria do turismo promete para seus clientes experiências renovadoras, alegria, aventura e diversão. Para fugirem de suas rotinas cinzentas. Mas às vezes descobrimos, da pior maneira possível, que não importa o quão distante nós vamos. Carregamos conosco as mazelas da civilização. É o que nos revela o documentário Netflix “Desastre Total: Cruzeiro do Cocô” (Trainwreck: Poop Cruise, 2025): em 2013 um navio de cruzeiro (com mais de 4 mil pessoas e treze andares) ficou sem energia após um incêndio na casa das máquinas. À deriva no Golfo do México, estarrecidos, passageiros e tripulantes viram excrementos humanos tomando corredores e escorrendo paredes abaixo: sem energia, simplesmente o sistema de esgotos deixou de funcionar. De repente, o navio de cruzeiro virou o microcosmo de tudo aquilo do qual queremos fugir viajando: dos excrementos, sejam humanos ou sociais – lixo, pobreza ou, simplesmente, o outro. Até a mídia descobrir e tudo virar um show de horrores sensacionalistas e uma catástrofe de relações públicas.

terça-feira, julho 15, 2025

Mídia rifa Tarcísio e chama Alckmin de "Capitão"... é pra Lula se preocupar? Bolsonaro sugere como vai "melar" prisão; Bannon e alopragem política

 


O tiro saiu pela culatra semiótica!!! Depois que os jornalistas corporativos puxaram a sua orelha, Tarcisão viu a besteira que fez e tentou voltar ao script do “Moderado”, falando que vai salvar o Brasil do tarifaço de Trump com a “Paradiplomacia” (Sic!). Vamos discutir esses e outros assuntos na Live Extra Cinegnose 360 #92, nessa quarta-feira (16/07), às 18h, no YouTube e Facebook. Com mais uma edição do “Conversas Aleatórias” onde os participantes perguntam ou opinam no chat sobre qualquer coisa com o humilde blogueiro. E depois, a Crítica Midiática do meio da semana: grande mídia pune tiro que saiu pela culatra semiótica de Tarcísio “Dr. Fantástico” de Freitas. E promove Alckmin como “Capitão”... é pra Lula começar a se preocupar? Tarcísão, o Ex-Moderado, inventa a “Paradiplomacia”! Diadema/SP antecipa o modelo de Estado Mínimo para o Brasil; Por que Trump defende Bolsonaro? Steve Bannon responde, nos explicando como funciona a “alopragem política” alt-right; Sempre pode ser pior: “CazéTV supera pacote da Globo e transmitirá todos os jogos da Copa de 2026; Bolsonaro sugere como vai “melar” sua prisão; EUA jogam a bomba atômica em Cuba: a bomba semiótica neopentecostal. E outras bombinhas semióticas e nucleares...

Tarifaço, Tarcísio e Dr. Fantástico: tiro sai pela culatra semiótica da grande mídia

 


Desde a privatização da Sabesp, no ano passado, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, tornou-se um projeto semiótico para a grande mídia. O destemor como provou para a Faria Lima de que “ainda há espaço para privatizações” lançou-o à candidatura presidencial como “O Moderado”, a conclusão lógica da narrativa midiática “Nem-Nem” no esforço de, agora, despolarizar. Depois que a polarização política cumpriu o seu papel na guerra híbrida brasileira. A maquiagem semiótica para apagar da memória do distinto público as origens bolsonaristas e militares do Tarcísio, já estava pronta. Só não contavam com o imponderável: o tarifaço de Trump atingir o Brasil, assanhar a extrema-direita e fazer Tarcísio ter um espasmo comportamental, assim como o personagem de Kubrick “Dr. Fantástico”, interpretado por Peter Sellers: aquele cientista alemão na Sala de Guerra do Pentágono que tinha o tique incontrolável de erguer o braço em saudação nazista. Celebrou o tarifaço com boné da MAGA e tudo, jogando no lixo o esforço semiótico do jornalismo corporativo. Que nesse momento puxa a orelha do governador. Mas imagina um happy end: ainda haveria tempo para Tarcísio reagir, especulam alguns “colonistas” tentando diminuir o baixo astral. Enquanto Lula, mais uma vez, demonstra estar preso a outro arcabouço: o comunicacional.

sábado, julho 12, 2025

Stevie Ray Vaughan: a volta do Blues; Lula e Tarcísio: quem aproveita o portal semiótico? EUA joga Bomba semiótica neopentecostal em Cuba



ABRIU-SE A PORTA SEMIÓTICA DA ESPERANÇA!!! Lá do Além, Silvio Santos abriu o portal tanto para Lula quanto para Tarcísio de Freitas... É claro que Sílvio está torcendo para o Tarcisão... Qual dos dois vai aproveitar esse “portal semiótico”? Esse é um dos temas da Live Cinegnose 360 #199, nesse domingo (13/07), às 18h, no YouTube e Facebook. O “tijolaço do domingo” começa com Stevie Ray Vaughan: Blues e drogas – das substâncias rituais às drogas performáticas. E depois, a sessão do Cinema e Audiovisual com o filme argentino “Matem o Jóquei”: o cinema Queer político. E mais! Comentários Aleatórios e Livros do Humilde blogueiro. E para finalizar, a Crítica Midiática: Lula e Tarcísio: quem vai aproveitar o Portal Semiótico aberto por Trump? Semiótica Nem-Nem: Globo News e Bom Dia SP saem na frente;  Trump ganhou dinheiro com tarifas sobre o Brasil; a bomba semiótica neopentecostal contra Cuba; Petrobrás amplia venda de barris a Israel: mídia critica Petrobrás pelos motivos errados; China acumula ouro: mau presságio para Trump... e outras bombinhas semióticas.

sexta-feira, julho 11, 2025

'Matem o Jóquei!': morrer, renascer e, talvez, viver

 


De todos os atletas de ponta, o jóquei é o mais parasitário. Porque a verdadeira estrela é o cavalo – um símbolo militar e de conquista, pois sem ele a História não aconteceria. A comédia estranha e surreal argentina “Matem o Jóquei!” (El Jockey, 2024) revela um inusitado encontro simbólico entre a crise de identidade e propósito de um jóquei autodestrutivo e a inversão Queer de um animal símbolo da supremacia masculina na História. Um famoso jóquei cujos dias de glória se esvaíram em drogas, dopping e más decisões tem a última chance: um gangster de corridas de cavalo clandestinas importou um caro cavalo japonês para ele vencer. Se não... pagará a importação do caro animal com a própria vida. “Matem o Jóquei!” faz uma combinação entre os temas da inconsistência das definições de gênero do cinema Queer e a própria crise de identidade e propósito político da Argentina no continente sul-americano. Morrer, renascer e, talvez, viver é o lirismo de "Matem o Jóquei!".

terça-feira, julho 08, 2025

Eixo STF/Grande Mídia/Faria Lima "Nem-Nem" se importa ; JN: não tem "racismo estrutural" em SP; Trump no modo cismogênese



Esse é o nosso “Eixo do Mal”: STF/Grande Mídia/Faria Lima... Agora, todos estão loucos por despolarização... Por isso não estão “Nem-Nem” aí! A semiótica Nem-Nem é um dos assuntos que vamos discutir na Live Extra Cinegnose 360 #91, nessa quarta-feira (09/07), às 18h, no YouTube e Facebook. Como sempre, começamos com as Conversas Aleatórias onde os participantes levantam questões ao humilde blogueiro. Garanto que 99% são respondidas! E na Crítica Midiática do meio da semana: Fluminense derrotado na Copa Mundial de Clubes pela economia brasileira exportadora de commodities; Assassinato de trabalhador negro pela PM em SP chega ao JN... cadê o Secretário da Segurança e o governador? Vídeos “Nós Contra Eles” dominam as redes e grande mídia contra-ataca com a semiótica Nem-nem; Extrema direita no modo despolarização: Clã Bolsonaro rompe com Nikolas Ferreira; Trump no modo cismogênese processa Xandão e declara apoio a Bolsonaro; O promíscuo Gilmarpalooza com 12 empresas com processos no STF; Trump ameaça BRICS com tarifaço: é o dólar estúpido! E outras bombinhas semióticas.

Grande mídia sente o golpe e reage com a semiótica Nem-Nem

 


Há uma perigosa ambiguidade no “nós contra eles” representado pelo personagem “Hugo Nem Se Importa” e todos os vídeos em Inteligência artificial nas redes que reagem contra o Congresso que derrubou o decreto do IOF: lembram o personagem “Deputado Justo Veríssimo” (“Eu quero que o pobre se exploda”, era o seu bordão), exibido em horário nobre na TV Globo no passado.  A esquerda utiliza o mesmo léxico moralista (mamatas, supersalários etc.) que acabou desembocado na dissonância cognitiva da antipolítica que pariu o bolsonarismo. Até aqui, tudo bem: era necessário a esquerda jogar no mesmo campo simbólico da extrema-direita alt-right. Tomar as redes. A sensibilidade semiótica da grande mídia sentiu o golpe. Afinal, deu de mão beijada uma bandeira para o governo Lula nas cordas. E reagiu com um ardil: a operação semiótica “Nem-Nem” para atender aos clamores da Faria Lima: despolarização, Terceira Via e Capitalismo de Choque. Por isso é necessário ir além dos engajamentos, comentários, curtidas, repostagens, visualizações e comemorar os números das reações positivas do Real Time Big Data. A esquerda precisa converter esse conjunto lexical em acontecimento comunicacional.

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