quinta-feira, agosto 03, 2017
"Apocalypto": como explicar o fim da civilização maia?
terça-feira, agosto 01, 2017
Fascismo, sexo e poder em "Tras El Cristal"
segunda-feira, julho 31, 2017
Cinco motivos que explicam porque educação é o melhor negócio de todos os tempos
sábado, julho 29, 2017
Sexo e a nova sensibilidade da maldade em "Corrente do Mal"
quinta-feira, julho 27, 2017
Série "América": é preciso pressa para ver o que está desaparecendo
Em novembro de 1989 ia ao ar pela extinta Rede Manchete a série brasileira “América”, dirigida por João Moreira Salles em parceria com o filósofo e roteirista Nelson Brissac Peixoto. Narrada pelo ator José Wilker, a série foi o resultado de uma viagem de quatro meses percorrendo 20 mil quilômetros através dos EUA – a primeira civilização na qual a História e a memória foram substituídos pelo movimento, velocidade e aceleração para o futuro que, paradoxalmente, virou um simulacro somente acessado através telas. Sem passado, Hollywood preencheu a ausência da memória da nação por uma sedutora mitologia que depois irradiou para o mundo. Composto por cinco episódios (“Movimento”, “Mitologia”, “Blues”, “Velocidade” e “Tela”), a série narra não só os impactos dessa cultura no cotidiano, na guerra, na política e na religião, mas também como criou o mal estar da alienação e estranhamento por meio do “olhar do exilado” dos três personagens principais da nossa época: o Viajante, o Detetive e o Estrangeiro.
Curta da Semana: "Tango" - uma curiosa experiência sobre tempo e memória
terça-feira, julho 25, 2017
Luta simbólica da esquerda é vulnerável contra retórica da guerra híbrida midiática
quinta-feira, julho 20, 2017
"Perfeitos Desconhecidos": negociamos com a verdade através dos celulares e smartphones
terça-feira, julho 18, 2017
O Brasil sob a sombra das maiorias silenciosas
domingo, julho 16, 2017
O místico e o mágico acertam contas com o Ocidente em "Nem o Céu Nem a Terra"
sexta-feira, julho 14, 2017
A condenação de Lula e a midiática "crítica nem-nem"
quarta-feira, julho 12, 2017
O que nos conta o sismógrafo gramatical da TV Globo?
terça-feira, julho 11, 2017
Curta da Semana: "Correntes" - o silêncio é o som mais alto que se pode ouvir
segunda-feira, julho 10, 2017
Adolescência é um drama existencial e universal em "Ponto Zero"
sábado, julho 08, 2017
Filme "O Círculo" reforça a "Hipótese Fox Mulder"
quarta-feira, julho 05, 2017
Série brasileira "3%" é o "Black Mirror" do Brasil atual
segunda-feira, julho 03, 2017
O Jornalismo é um cadáver "investigativo" que nos sorri
sábado, julho 01, 2017
Bombas semióticas brasileiras (2013-2016): por que aquilo deu nisso?
Desde a primeira semana daquilo que se chamou "Jornadas de Junho", em 2013, este Cinegnose desconfiava de tudo que estava ocorrendo. Iniciou então, naquele momento, uma crônica das bombas cognitivas informativas que a grande mídia passou a detonar diariamente. Moldando a opinião pública à base do choque de notícias que utilizavam ferramentas linguísticas e semióticas inéditas pela acumulação e consonância. Este blog denominou essa estratégia simbólica de "bomba semiótica" - matéria-prima daquilo que foi definido por "Guerra Híbrida", a novidade geopolítica do século XXI. O livro "Bombas Semióticas na Guerra Híbrida Brasileira (2013 - 2016)" é uma contribuição desse humilde blogueiro para entender a cronologia dessa extensiva guerra semiótica que resultou no golpe político de 2016 com o impeachment. E responder à questão que deve ser encarada para podermos pensar no futuro: por que aquilo deu nisso?
sexta-feira, junho 30, 2017
Quando sorrir soa parecido com gritar em "Helter Skelter"
quarta-feira, junho 28, 2017
Tricô, lã e Alquimia no filme "Wool 100%"
terça-feira, junho 27, 2017
O hit "Despacito", Woody Allen e a espiral do silêncio
domingo, junho 25, 2017
Curta da Semana: "Robot & Scarecrow" - somos robôs e espantalhos em um amor impossível
sexta-feira, junho 23, 2017
Revisitando Os Wachowskis: a Semiótica da Matrix