sábado, dezembro 13, 2025

A Dark Wave francesa de "Collection d'Arnell-Andréa"; Toffoli mexe com Moro e sai queimado; A bomba-semiótica da segurança pública no DataFolha



Trump falou “que pena!” quando soube que Bolsonaro foi preso. E o que será que Trump disse quando suspendeu a sanção da Lei Magnitsky contra o Xandão? “Loser!”, deve ter dito para o “Bananinha”, triste porque o Brasil perdeu a “janela de oportunidade” para superar a “crise de liberdades” no País... Mas... e se essa “concessão” dada ao ministro relator do STF for mais um lance diversionista “Flood the Zone” para ocultar algo mais nocivo para o Brasil. Venha discutir esse e outros temas na Live Cinegnose 360 #220, nesse domingo (14/12), às 18h, no YouTube e Instagram... Se a Enel deixar! Começando com o som da melancolia outonal do “spleen” baudelairiano da banda francesa “Collection d’Arnell-Andréa”. Depois, vamos discutir o filme “Daniela Forever” – escapismo + tecnologia criam a tempestade perfeita para a Geração Millennial. E depois dos trepidantes Comentários Aleatórios, a Crítica Midiática: Quem mandou Dias Toffoli mexer com Sérgio Moro? Mídia denuncia sua viagem nababesca em jatinho privado com advogado do Banco Master; Que tal reabrir investigações sobre a morte de Teori Zavascki? “Flood the Zone”: como o “recuo” das sanções de Trump contra Xandão é um lance diversionista; as planilhas da “mulher-bomba” do Orçamento Secreto; a bomba-semiótica da “segurança pública” no DataFolha... e mais bombinhas semióticas.

Escapismo + tecnologia é a tempestade perfeita para os millennials em 'Daniela Forever'



Do misticismo ancestral à terapia moderna, o sonho lúcido sempre representou uma fronteira de autoconhecimento e liberdade onírica. Contudo, sob a lente do século XXI, essa prática colide com uma "tempestade perfeita": a fusão entre o novo ecossistema digital imersivo e a ansiedade crônica da geração millennial. É neste zeitgeist de escapismo tecnológico que a ficção científica "Daniela Forever" (2024) se instala. Ao narrar a busca de um homem que tenta "reprogramar" o luto através de sonhos induzidos, o filme de Nacho Vigalondo expõe o drama de uma geração que, diante da instabilidade e da dor, prefere se refugiar no solipsismo de uma fantasia controlável em alta definição a encarar a "baixa resolução" e a imperfeição da vida real.

quinta-feira, dezembro 11, 2025

Enel e vendaval censuram a Live Extra Cinegnose 360!


Sem energia o dia inteiro, a Live não foi ao ar ontem. A notícia matou o mensageiro e a Enel censurou a Live Extra Cinegnose 360 #112 ... São conclusões “ad absurdum” que esse humilde blogueiro chega ao observar a ironia de tudo: a Live foi vítima daquilo que o próprio programa denunciaria - a patranha das privatizações à toque de caixa sob a rede semiótica da hipernormalização do jornalismo corporativo. Jogar tudo na conta das “mudanças climáticas” e dos “fenômenos extremos”... mas, cadê a “gestão inovadora” que seria exclusiva e inerente à iniciativa privada?  

terça-feira, dezembro 09, 2025

Nessa quinta-feira, Festa da Firma da Live Cinegnose 360



Nessa quinta-feira (11/12), às 19h, no Bar Riviera, em São Paulo, vamos comemorar mais um ano de intensos trabalhos da Live Cinegnose 360. Venha comemorar na nossa tradicional festa de confraternização, com muitas conversas aleatórias: cinegnósticas, semióticas, gnósticas e quânticas! Venha você também conversar, beber, dar risadas (cômicas e sérias), enfim, confraternizar!

Toffoli mexe com Moro e mídia contra-ataca; ciclone extratropical hipernormaliza caos neoliberal urbano; reabrir caso da morte de Teori Zavascki?


Fogo no parquinho da direita! Bolsonaro manda “Micheque” às favas e lança o filho Flávio como o seu “campeão branco” para enfrentar Lula em 2026. Grande Mídia e Faria Lima dão chiliques enquanto Hugo Motta põe para a votação a “PL da Dosimetria-Anistia” para o Centrão se vingar das tratativas que colocavam o nome do governador de São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos), como principal aposta para ser o anti-Lula na terceira via. E o teaser de lançamento de um filme “Dark Horse” sobre a vida de Bolsonaro é mais uma peça na engrenagem semiótica e midiática Nem-Nem para a despolarização exigida pela Faria Lima... Esse é um dos temas que vamos discutir na Live Extra Cinegnose 360 #112, nessa quarta-feira (10/12), às 18h, no Youtube e Instagram. Depois do espectador participar dos debates trepidantes no Chat das “Conversas Aleatórias”, também vai discutir a “Crítica Midiática”: Ciclone extratropical hipernormaliza na mídia o caos neoliberal urbano; Nos 150 anos da teoria da Antropologia Criminal (Frenologia) de Cesar Lombroso, a metástase da extrema-direita confirma as teses do psiquiatra forense italiano; Quem mandou Dias Toffoli mexer com Sérgio Moro? Mídia denuncia sua viagem nababesca em jatinho privado com advogado do Banco Master; Que tal reabrir  investigações sobre a morte de Teori Zavascki? E outras bombinhas semióticas.

sábado, dezembro 06, 2025

Feminismo pós-grunge do 'Garbage'; STF quer colocar gênio de volta na garrafa; Big Techs: denúncia de polichinelo da Abin; Faria Lima topa Flávio Bolsonaro?



O gênio não quer voltar mais para a garrafa. Pelo contrário! A extrema direita (o gênio colocado fora da garrafa para turbinar ao golpe militar híbrido que tirou Bolsonaro da mediocridade anônima) entrou em metástase, associou-se ao crime organizado e criou o próprio PCC: Primeiro Comando do Congresso... que quer se livrar do STF. E, “Gilmarpalooza”, num gesto desesperado, quer blindar o STF contra os 80 pedidos de impeachment contra o Supremo. Esse é um dos temas de um país que não dá trégua, nem no final do ano! Por isso, venha participar da Live Cinegnose 360 #219, nesse domingo (07/12), às 18h, no YouTube e Instagram. Que começa com Garbage, na sessão dos Vinis e CDs: o feminismo pós-grunge na era da internet discada. Vamos também discutir dois filmes: “Sombras no Deserto” (quando Jesus vira uma história de horror) e “Turista Espacial” (mitologia ufológica e Gnosticismo). E na Crítica Midiática: Flávio Bolsonaro é o “campeão branco” do pai prisioneiro: a Faria Lima vai topar? Gilmar Mendes tenta colocar o gênio de volta na garrafa; Abin revela o segredo de Polichinelo: Big techs são ameaças à soberania; Bulgária é o novo alvo da “Revolta Geração Z”: quando vai chegar no Brasil? Grande Mídia ataca Pochmann e IBGE: atirou no que viu e acertou no que não viu... e outras bombinhas semióticas.

sexta-feira, dezembro 05, 2025

Quando o menino Jesus se transforma num pesadelo de horror em 'Sombras no Deserto'



Imagine que Jesus, na infância, não era um modelo de virtude, mas sim uma divindade sombria, volátil e incontrolável. Uma criança, dotada de poderes ilimitados, mas desprovida de empatia e misericórdia, usando seus dons para punir, matar e ressuscitar colegas em acessos de raiva infantil, transformando sua família em refém. Essa é a aterrorizante premissa do Evangelho Apócrifo da Infância de Tomé, o texto herético do século II que foi intencionalmente excluído da Bíblia canônica por apresentar um Jesus radicalmente diferente — um que precisava "amadurecer" para ser bom. Agora, o filme "Sombras no Deserto” (The Carpenter’s Son,2025), baseado nesse relato proibido, resgata essa lacuna histórica. A obra transforma a crônica apócrifa em um intenso thriller de horror psicológico, precisam se esconder em um exílio desesperado, tentando, a todo custo, humanizar e "calibrar" os poderes destrutivos do filho divino. O filme expõe a natureza gnóstica e aterrorizante do poder divino quando encontra a fragilidade humana.

terça-feira, dezembro 02, 2025

Feminismo evangélico alt-right de Michelle racha PL; feminicídios, grande mídia e cismogênese; pós-meritocracia tenta sabotar Enem


Num partido machista, misógino e de extrema direita, é, no mínimo, uma contradição de termos o Partido Liberal (PL) criar o “PL Mulher”. Mas depois que o marido foi para a cadeia e se livrou dele, Michelle Bolsonaro resolveu provar o contrário: alegre e saltitante, a presidenta do PL Mulher agora brada o chicote e resolve detonar a aliança com Ciro Gomes no Ceará e fazer um tour pelo país fazendo novos palanques políticos... Mulher de extrema direita pode fazer qualquer coisa? O feminismo alt-right também empodera mulheres? Esse é apenas um dos assuntos que vamos discutir na Live Extra Cinegnose 360 #111, nessa quarta-feira (03/12), às 18h, no YouTube e Instagram. Participe de mais uma edição do “Conversas Aleatórias”, sessão em que você pode participar no Chat perguntando ou comentando sobre qualquer assunto com o humilde blogueiro. E na Crítica Midiática: Michelle Bolsonaro implode PL e partido quer “enquadrar a madrasta”; Wokeísmo: grande mídia e mídia progressista cheios de dedos com caso Michelle; Trump tem conversa telefônica com Maduro: é o petróleo, estúpido! Pós-Meritocracia tenta sabotar Enem: o caso do “vazamento” de questões da prova; WhatsApp pode ser banido da Rússia: soberania digital! Onda de feminicídios, machismo renitente e cismogênese: grande mídia não faz “mea culpa”... e outras bombinhas semióticas para terminar.

sábado, novembro 29, 2025

O som dos estrangeiros de 'The Mars Volta'; a metástase Refit: combustíveis, drogas e armas; o engano da "punição histórica" dos militares

 

E a guerra semiótica pela hegemonia da pauta midiática continua. Depois do ferro de solda na tornozeleira eletrônica de Bolsonaro tirar da ribalta a ameaça da metástase do escândalo da liquidação do Banco Master, agora a PF contra-ataca com a continuação da Operação Carbono Oculto: o escândalo da Refit, o maior sonegador de impostos do Brasil. O problema, é que ameaça uma metástase ainda maior: combustíveis adulterados, drogas e tráfico de armas dos EUA. Ameaçando implodir a própria República! Venha discutir esse e outros assuntos trepidantes na Live Cinegnose 360 #218, nesse domingo (30/11), às 18h, no YouTube e Instagram. Começando com o pós-rock de “The Mars Volta”: o espelho fragmentado dos Estrangeiros sobre o século XXI. Depois, vamos discutir o filme “Quando o Céu se Engana”: mais terrível que a danação eterna é a precarização moderna. E depois dos Comentários Aleatórios e Livros do Humilde Blogueiro, a Crítica Midiática: Crise fiscal criada pela mídia esquece dos penduricalhos do Judiciário criado pela Guerra Híbrida; documentário Globoplay “Caçador de Marajás”: Globo “esquece” da própria responsabilidade na história; o escândalo Refit: a guerra semiótica pela pauta midiática continua; Capitalismo é crise: a bolha da IA vai estourar; a enganadora “punição histórica” dos militares; a síndrome do viralatismo brasileiro quando a Black Friday vira notícia. E muito mais! VENHA CONSPIRAR!

sexta-feira, novembro 28, 2025

Em 'Quando o Céu se Engana", mais terrível que a danação eterna é a precarização moderna

A representação cinematográfica dos anjos decaídos sempre funcionou como um espelho das ansiedades e esperanças de sua época. Se em “Asas do Desejo” (1987), de Wim Wenders, o anjo renunciava à eternidade por amor à humanidade e refletia a queda iminente do Muro de Berlim com um otimismo melancólico; e se em “Cidade dos Anjos” (1998) a queda era um ato de sentimentalismo hollywoodiano no auge da Globalização triunfante, o novo filme de Aziz Ansari, “Quando o Céu se Engana” (Good Fortune, 2025), traz a linhagem angelical para o chão da dura realidade da "Gig Economy". Aqui, a queda não é um ato de amor ou filosofia, mas sim um erro burocrático celestial que condena o anjo Gabriel a um destino mais temível do que a danação eterna: a precarização da vida moderna, onde a única lição aprendida é que, sem dinheiro, não há poesia nem romance, apenas a luta humilhante pela sobrevivência em uma sucessão de "bullshit jobs".

terça-feira, novembro 25, 2025

Dois fusíveis queimados disputam as manchetes; a inflação semântica da palavra "histórico" na mídia; Zelensky entre a espada e a privada de ouro



Daniel Vorcaro, o banqueiro-prisioneiro do liquidado Banco Master, deve estar irritado! Narcisista e ostentador contumaz, deve estar indignado com a solda do Bolsonaro na tornozeleira ter roubado as manchetes da mídia que eram só suas. Paciência... é o que dá ser fusível a ser queimado para manter a integridade do sistema: Bolsonaro, manter íntegro o sistema político; Vorcaro, o sistema financeiro. Venha discutir esse e outros assuntos na Live Extra Cinegnose 360 #110, nessa quarta-feira (26/11), às 18h, no YouTube e Instagram.  Começando com as Conversas Aleatórias, quando você pergunta sobre qualquer coisa para o humilde blogueiro. E também faz comentários e críticas no Chat. E na Crítica Midiática: a guerra oculta no País pelo controle da pauta midiática; do quê Bolsonaro estava rindo na Superintendência da Polícia Federal? Um flagrante de Inteligência Artificial preguiçosa no jornalismo; Por que a inflação semântica da palavra “histórica” no jornalismo corporativo? COP30 e a mídia esquecem que com petróleo não se faz apenas combustível; Zelensky: entre a espada de Putin e o escândalo da privada de ouro. Venha conspirar!

Banco Master e a tornozeleira danificada: a guerra oculta pelo controle da pauta midiática

 

Entre a versão oficial de uma fuga frustrada e o relato surreal de vozes vindas da tornozeleira, o episódio da madrugada de sábado em que Jair Bolsonaro teria danificado o dispositivo eletrônico com um ferro de solda revela-se menos como um ato isolado e mais como um espetáculo midiático calculado. No embate entre dolo consciente, surto repentino ou encenação, emerge a hipótese de um “não-acontecimento” ou “pseudoevento”: uma operação semiótica destinada a deslocar o foco das manchetes, obscurecendo o verdadeiro terremoto político-financeiro que representa a liquidação do Banco Master: a ameaça de expor as ligações perigosas entre banqueiros, empresários e o sistema de poder brasileiro. Guerra semiótica pelo controle da agenda midiática que lembra a disputa pelo foco midiático em 2012 entre o escândalo das ligações perigosas do empresário contraventor Carlinhos Cachoeira e o julgamento do Mensalão.

sábado, novembro 22, 2025

Entrevista com Fausto Fawcett; contra a nitroglicerina pura do Banco Master, o alívio cômico da prisão de Bolsonaro; COP30 é fogo...

 

O timing não poderia ser melhor! Quando a liquidação extra-judicial do Banco Master (com a prisão do seu dono, Daniel Vorcaro, tentando fugir do País). ameaçava até expor os conflitos de interesses do banco com ministros do STF, eis que Bolsonaro retorna à ribalta midiática. Xandão manda prender Bozo, provocado por Flávio Bolsonaro que convocava uma “vigília” na frente da casa do pai. O fusível tem mais para queimar... Esse e outros temas vamos discutir na Live Cinegnose 360 #217, nesse domingo (23/11), às 18h, no YouTube e Instagram. Live ESPECIAL que começa com uma entrevista com o FILÓSOFO POP, CRONISTA URBANO, MÚSICO, CANTOR E COMPOSITOR-LETRISTA FAUSTO FAWCETT: da Copacabana Blade Runner a Favelost. E depois vamos discutir o filme brasileiro “O Agente Secreto”: do terror espetacular ao terror administrativo da Ditadura Militar. E na Crítica Midiática: Grande Mídia agradece o alívio cômico da prisão de Bolsonaro; Jornalismo corporativo começa a encaixar prisão de Bolsonaro na Semiótica Nam-Nem; Banco Master e os conflitos de interesses com o STF; o incêndio irônico da COP30; Trump surpreende jornalista da CNN: Flood the Zone! O jogo pesado da extrema direita: a farsa da carreta do Rodoanel de SP; Trump quer que Zelensky aceite acordo de rendição e não “Plano de Paz”.

sexta-feira, novembro 21, 2025

O terror administrativo da ditadura militar em 'O Agente Secreto'



Se a extensa filmografia brasileira do século XXI sobre a ditadura — de "Zuzu Angel" (2006) ao oscarizado "Ainda Estou Aqui" — mergulhou nos traumas dos "Anos de Chumbo" e da resistência, “O Agente Secreto” (2025) ousa trilhar um caminho distinto. Em vez do choque da tortura física, Kleber Mendonça Filho (“Bacurau”, “Retratos Fantasmas”) nos apresenta o horror do "terror administrativo". Situado no ano de 1977, o filme captura com precisão cirúrgica o momento em que a violência do regime deixou os porões escuros para se instalar, sob a luz fria e burocrática, nas repartições públicas, transformando carimbos, papéis e arquivos de aço em institutos de identificação policiais em armas tão letais quanto um fuzil. “O Agente secreto” nos traz um alerta urgente: o Brasil é um país que enterrou seus mortos sem fazer a autópsia completa da história.

terça-feira, novembro 18, 2025

Mídia normaliza Banco Master: "problema político"; COP30 e fala diversionista do chanceler alemão; apagão na Internet... menos na China


Agora começamos a entender o porquê da urgência da extrema direita em se blindar contra a Polícia Federal: PF investiga esquema de fraude no Banco Master... que prende o dono do banco (o “Lobo da Faria Lima”) no aeroporto quando estava fugindo para a Europa... cujo banco terá um interventor que vai quebrar todos os sigilos bancário. Nitroglicerina pura! Que a grande mídia começa a normalizar como se tudo não passasse de “corrupção política”. Essa e outras notícias serão discutidas na Live Extra Cinegnose 360 #109, nessa quarta-feira (19/11), às 18h, no YouTube e Instagram. A liquidação do Banco Master: normalização e oportunismo da grande mídia para transformar tudo em defesa da autonomia do Banco Central; o “Lobo da Faria Lima” do Banco Master estava montando grupo de mídia; o caso da fala contra o Brasil do chanceler alemão e a estratégia semiótica de diversionismo da extrema direita; mototáxis retornam a SP e a construção semiótica do “Ricardo Nunes, o Sensato”; o mundo sofre outro apagão da Internet... menos a China; alunos avaliam professores na rede pública de SP: a antessala para a IA substituir professores; ultraprocessados e novo mapa da fome no Brasil... e outras bombinhas semióticas para terminar.

sábado, novembro 15, 2025

HOJE: Steve Vai; Bomba semiótica Forte Apache explode na COP30; Por que mídia elegeu a "segurança" como o tema decisivo da eleição 2026?



EXCEPCIONALMENTE, A LIVE DO DOMINGO ACONTECERÁ HOJE (17/11). DEPOIS QUE O TÉCNICO DE INFORMÁTICA DEU UM “REIKE” NO NOTEBOOK, ELE VOLTOU A FUNCIONAR... A bomba semiótica Forte Apache mais uma vez é detonada. Depois dos índios cercarem o Palácio do Planalto em 2014, em plena Guerra Híbrida pré-impeachment da Dilma, mais uma vez os índios atacam. Dessa vez a COP30, deixando a ONU alarmada! Uma bomba semiótica com os mesmos efeitos semióticos, midiáticos e políticos. Venha discutir esse e muitos outros temas na Live Cinegnose 360 #216, HOJE (17/11), às 18h, no YouTube e Instagram. Começando com os CDs e vinis de Steve Vai: entre o virtuosismo estéril e a inovação da guitarra. Depois, teremos os seguintes filmes para discutir: a série “Pluribus” (a positividade tóxica da cultura da felicidade) e “Bugonia” (o caos controlo das bolhas digitais). E depois dos trepidantes Comentários Aleatórios, vem a Crítica Midiática: COP30 e a bomba semiótica Forte Apache; depois da “pobreza menstrual”, agora vem “pobreza climática”; COP 30 é mais ameaçadora do que Trump no Caribe; por que Derrite, Eduardo Cunha e Arthur Lira jantaram juntos em Brasília? Grande mídia elege a “segurança pública” como o tema das eleições 2026... Por que será? Despachar palestinos de Gaza agora virou empreendedorismo em Israel! E muitas outras bombinhas semióticas.

sexta-feira, novembro 14, 2025

O caos controlado das bolhas digitais no filme 'Bugonia'


O novo filme de Yorgos Lanthimos, “Bugonia” (2025), sobre teóricos da conspiração que sequestram uma CEO de uma multinacional farmacêutica acreditando que ela é uma alienígena, funciona como uma ilustração precisa do "efeito fliperama" da guerra híbrida. O filme demonstra como o ressentimento pessoal, alimentado por bolhas digitais, é transformado em um caos controlado que, paradoxalmente, serve para manter o status quo e desviar o foco da verdadeira classe dominante. Lanthimos vem assumindo uma espécie de misantropia esclarecida, como ficou claro nos filmes anteriores “Pobres Criaturas” e “Tipos de Gentileza”: somos criaturas pobres e miseráveis, mas temos a capacidade de sermos belos e tolos, assim como assassinos e terríveis.

quinta-feira, novembro 13, 2025

A positividade tóxica da cultura da felicidade na série 'Pluribus'



Vivemos sob o peso de uma contradição moderna: o mundo parece à beira do colapso, mas somos implacavelmente ordenados a "ser felizes". Entre o apocalipse climático e o imperativo da cultura coaching, essa busca frenética pela positividade ameaça nos tornar indiferentes e acríticos. É exatamente essa distopia da "adaptação feliz" que a nova série da Apple TV+, “Pluribus” (2025-), explora, transformando a felicidade compulsória em uma aterrorizante invasão alienígena. Após duas décadas imerso na angústia moral de Breaking Bad e Better Call Saul, Vince Gilligan retorna à TV com “Pluribus”, uma série que troca o crime pela ficção científica. No entanto, o verdadeiro terror não vem de monstros, mas da própria felicidade — uma "mente colmeia" de origem alienígena que pacifica a humanidade. A série funciona como uma crítica afiada ao nosso zeitgeist de positividade tóxica, questionando o que realmente significa ser humano quando a dor e o conflito são erradicados.

terça-feira, novembro 11, 2025

As aventuras semióticas da hiper normalização midiática; assim como Gaza, COP30 também tem "flotilha"; o sádico tema da redação do Enem



“Um profissional experiente”. É assim que os canais fechados de notícia tentam hiper normalizar a bizarra e desesperada estratégia da extrema direita de colocar Guilherme Derrite, secretário da Segurança de SP licenciado para ser relator da PL sobre facções criminosas. Um ex-tenente da ROTA, expulso da corporação pelo excesso de letalidade, colocado na Câmara para blindar as finanças do crime organizado contra a Polícia Federal... mas, ele é um “profissional experiente”... Venha discutir esse e outros temas na Live Extra Cinegnose 360 #108, nessa quarta-feira (12/11), às 18h, no YouTube e Instagram. Venha também fazer perguntas e comentários no quadro Conversas Aleatórias, trepidante sessão da Live em que você participa através do Chat. Em seguida, a Crítica Midiática: da “pobreza menstrual” ao “profissional experiente”, as aventuras semióticas da hiper normalização midiática; Tarcisão embarca na pós-meritocracia de Marçal com o “Campeonato de Cortes”; Também a COP30 tem sua flotilha... mas sem Greta Thunberg; Grande mídia cai sob o fascínio fetichista pelo “Big Stick” de Trump; a bolha das bets vira impulsionador da economia e do futebol brasileiro; o sádico tema da redação do Enem que cobra dos jovens  soluções que os adultos não propõem... e outras bombinhas semióticas para terminar.

sábado, novembro 08, 2025

Bjork: do pós-punk ao otimismo global; COP30 e o novo salto mortal do Capitalismo; Tarcisão faz dança da chuva em SP; Trump e Venezuela


Acompanhamos nas últimas semanas um desfile de siglas nas manchetes midiáticas: saiu o PCC da Carbono Oculto e metanol, entrou o CV do massacre de Cláudio Castro. Agora, o CV dá lugar ao show de empatia e generosidade planetária da COP30. Acompanhamos o último salto mortal do Capitalismo para superar suas contradições: o salto da transformação da Natureza em ativo financeiro. Esse é apenas um assunto que discutiremos na Live Cinegnose 360 #215, nesse domingo (09/11), às 18h, no YouTube e Instagram. E começamos com a cantora Bjork: da anarquia pós-punk ao otimismo global. Depois, vamos também discutir o filme romeno “Kontinental ‘25” (Capitalismo, Lei e Moral) e o japonês “O Mal Não Existe” (O Capitalismo não é bom nem mau, ele perversamente funciona). E depois dos indefectíveis Comentários Aleatórios, a Crítica Midiática: Grande mídia e pânico climático como abre-alas da COP 30; na COP30 agora é a vez da Natureza ser financeirizada, com empatia e generosidade! Por que o PCC foi substituído nas manchetes pelo Comando Vermelho? Tarcisão faz dança da chuva e conversa com Nizan Guanaes para a publicidade da Sabesp não o prejudicar; esquerda em pânico com ameaça de Trump invadir a Venezuela. E outras bombinhas semióticas!

O Capitalismo não é bom nem mau. Apenas perversamente funciona em 'O Mal Não Existe'



O que a eleição de Zohran Mamdani, o primeiro prefeito muçulmano de Nova York, rotulado de "socialista" por sua oposição a Trump, tem em comum com “O Mal Não Existe” (Aku wa sonzai shina, 2023, filme disponível na MUBI), o novo e perturbador filme do japonês Ryusuke Hamaguchi? Ambos os eventos, um político e um diretor de cinema, servem para expor a insuficiência da visão americana que reduz o capitalismo a um problema moral—uma luta entre ricos "bons" e ricos "maus". O filme de Hamaguchi, no entanto, leva essa discussão ao campo ecológico, dinamitando a ideia de "Bem vs. Mal" para sugerir que o verdadeiro perigo não está nas intenções dos agentes, mas na perturbação de sistemas que, como a natureza ou a economia, são fundamentalmente amorais e cegos. O que começa como uma parábola ecológica comum (um empreendimento para milionários que interfere numa idílica vila rural) termina mostrando que o Capitalismo não é bom e nem mau: ele apenas perversamente funciona.

sexta-feira, novembro 07, 2025

Por que as manchetes trocaram o PCC pelo Comando Vermelho?


A Operação Carbono Oculto durou nas manchetes apenas o tempo das fotos icônicas de agentes da PF na Faria Lima. Assim que a investigação bilionária sobre o PCC no setor de combustíveis deixou a Faria Lima e começou a apontar para conexões políticas na oposição, a grande mídia trocou o PCC pelo Comando Vermelho na pauta. Essa trajetória expõe a "objetividade oportunista" da grande mídia: enquanto as imagens da Polícia Federal na Faria Lima renderam manchetes, a repercussão sobre os elos do PCC com a elite financeira e políticos da oposição foi rapidamente abandonada. Para evitar desgastes, o jornalismo corporativo trocou a complexa investigação financeira pela cobertura ostensiva da violência no Rio, reaquecendo a polarização e beneficiando narrativas da extrema direita. Transformando a Operação Contenção de Claudio castro numa bomba semiótica. Pelo menos as balas, bombas e porradas contra o CV não revelam tantas relações perigosas quanto uma investigação sobre o PCC.  

quarta-feira, novembro 05, 2025

O dilema Lei vs. Moral da Justiça no fim do mundo em 'Kontinental '25'


Depois de explorar o apocalipse silencioso da precarização do trabalho em Não Espere Muito do Fim do Mundo (2023), o diretor romeno Radu Jude retorna ao tema em sua nova comédia de humor negro, Kontinental ’25 (2025). Desta vez, a sátira foca na normalização da gentrificação e da desigualdade na Romênia pós-socialista, acompanhando a crise moral de Orsolya, uma oficial de justiça que testemunha o suicídio de um homem durante uma ação de despejo que ela própria executava. O incidente lança a protagonista numa espiral de culpa, forçando-a a confrontar sua cumplicidade em um sistema difuso e sem rosto, fundado no dilema entre Lei e Moralidade.

terça-feira, novembro 04, 2025

Xandão e judicialização do massacre no Rio; a semiótica do Comando Vermelho; financeirização verde: novo salto mortal do capitalismo



Depois de Xandão virar o salvador da Democracia brasileira, após a chacina de Cláudio Castro virar bomba semiótica, o paladino do STF pousa no Rio com pompa e circunstância. Para a esquerda, Xandão vai passar um pito e esfregar a boca de Cláudio Castro com sabão. Até uma chacina sangrenta cai na malha da judicialização... que dá mais um nó nas cordas que amarram a práxis política da esquerda. Esse e outros assuntos serão discutidos na Live Extra Cinegnose 360 #107, nessa quarta-feira (05/11), às 18h, no YouTube e Instagram. Para começar, teremos as Conversas Aleatórias: faça suas perguntas e comentários no Chat da Live. O humilde blogueiro promete respondê-las. Depois, a Crítica Midiática: Alexandre de Morais se reúne no Rio com Cláudio Castro – a Judicialização de uma bomba semiótica; Uma questão semiótica: por que o Comando Vermelho deixou o PCC para trás na pauta midiática? COP 30: um espetáculo para esconder a financeirização verde, o novo salto mortal do Capitalismo; PEC da Segurança não pode se transformar em outra oportunidade perdida; Um muçulmano prefeito de Nova York, mesmo depois dos atentados de 2001? Trump: a volta do terror nuclear?

sábado, novembro 01, 2025

Deee-Lite e a cultura clubber; Trump é o superego de Cláudio Castro; "Tropa de Elite" foi o início da crise; Bonner e JN: por que mídia ficou narcísica?



Sai PL da Anistia, Bolsonaro, Tarifaço, Soberania e Democracia. Entra Segurança, bala, bomba e porrada! Com a ajuda na hipernormalização do jornalismo corporativo e “pesquisismo” do DataFolha e Atlas Intel, extrema direita vira o jogo semiótico e volta a dominar a pauta midiática com a retórica do Narcoterrorismo. A geopolítica do “Big Stick” de Trump agradece. Esses e muitos outros temas serão discutidos na Live Cinegnose 360 #214, nesse domingo (02/11), às 18h, no YouTube e Instagram. Com Deee-Lite e a subcultura “clubber” do “final da História” na Sessão dos Vinis e CDs. E em seguida, vamos analisar dois filmes: “Casa da Dinamite” (Hollywood normaliza a Guerra Fria 2.0) e “Sirât” (Raves e o deserto como zeitgeist do Século XXI). E depois dos Comentários Aleatórios, a Crítica Midiática: o Caos Semiótico do laboratório social e político do Rio de Janeiro; por que Cláudio Castro detonou uma bomba semiótica? Nietzsche e o Estado de Direito no pesquisismo midiático; Filme “Tropa de Elite” foi o ponto zero da crise da segurança; Chacina do Rio: o ardil da extrema direita e as respostas-clichê da esquerda; a despedida de Bonner do JN: por que mídia ficou tão autoindulgente? E outras bombinhas semióticas!

Já faz muito tempo que é o fim do mundo em 'Sirât'



“Já faz muito tempo que o mundo está acabando”, diz um personagem no filme “Sirât” (2025, Prêmio do Juri em Cannes e indicado pela Espanha ao Oscar de Filme Estrangeiro), de Oliver Laxer e produzido por Almodóvar, que transforma raves e desertos em uma travessia do fim: “Sirât” acompanha uma caravana de corpos e veículos pelo Marrocos em busca de uma última festa — e, talvez, de algo que ainda pareça futuro. Entre batidas eletrônicas, paisagens em Super 16 mm e notícias de uma guerra indeterminada no rádio, o road movie se desloca da aventura para uma meditação lenta sobre morte, perda e luto, onde a rave vira rito coletivo e o deserto, uma catedral vazia do século XXI. No centro da jornada, um pai e um filho procuram a filha desaparecida; ao redor, uma comunidade improvisada tenta dançar enquanto a ponte para o inferno se estreita.

sexta-feira, outubro 31, 2025

A bomba semiótica do caos com timing e sincronismo no Rio

 


Um ato falho ao vivo da Globo News revelou a verdadeira natureza da “Megaoperação” sangrenta no Rio: enquanto imagens de corpos enfileirados na Penha tomavam o ar, a âncora e a equipe tentavam sem êxito contatar o presidente Lula — incomunicável em voo pelo fato de o avião da FAB não dispor de Internet. A ansiedade do jornalismo corporativo só se equipara a do governador Claudio Castro que na primeira coletiva (com a Operação ainda em andamento) já botava a culpa no governo federal. Como se aguardasse o desfecho letal recorde da Operação. Afinal, o principal planejamento das ações policiais foi midiático – uma bomba semiótica, com timing e sincronismo: na ausência de Lula que voltava com uma vitória da Malásia, vésperas da pré-COP30 no Rio e a expressão “terrorismo” reforçada por três fetiches das imagens televisivas: drones-bomba, blindados e GLO. Essa é a nova guerra híbrida dos EUA: sai o lawfare, entra o “big stick” da “guerra ao terrorismo” no quintal geopolítico da América Latina.

terça-feira, outubro 28, 2025

GLO no Rio? Caos semiótico é tática bolsonarista para tomar pauta midiática ; nem grande mídia acreditava na ressurreição de Milei



Peronistas, esquerdistas brasileiros, cientistas políticos, mídia alternativa e jornalismo corporativo, todos, perplexos com a ressurreição de Javier Milei na eleição parlamentar desse domingo na Argentina. Depois de Trump ter dado uma mãozinha involuntária a Lula, agora foi a vez de Milei. É o dólar, estúpido! Trump garantiu que não faltará dólar aos argentinos, que mandaram o peso às favas. Esse é apenas um spoiler do que discutiremos na Live Extra Cinegnose 360 #106, nessa quarta-feira (29/10), às 18h, no YouTube e Instagram. Que contará com o já tradicional quadro “Conversas Aleatórias”, um bate-papo livre através do chat com o humilde blogueiro. Sobre temas aleatórios. Em seguida, a Crítica Midiática: Claudio Castro e megaoperação contra Comando Vermelho no Rio: a obsessão bolsonarista pela GLO; a “objetividade oportunista” na cobertura do caos no Rio; nem a grande mídia acreditava na ressurreição eleitoral de Milei!; um livro sobre uma oportunidade perdida: A Guerra da TV Pública; Netanyahu acaba com acordo de paz de Trump: culpa do Hamas! Foto de Lula com Trump bate recorde de visualizações: engajamento nas redes é práxis política? E outras bombinhas semióticas!

A normalização da Guerra Fria 2.0 em 'Casa de Dinamite'



Quando Kathryn Bigelow venceu o Oscar de Melhor Direção por Guerra ao Terror (2008), tornou-se não apenas a primeira mulher a conquistar o prêmio, mas também a cineasta que melhor traduziu os dilemas morais e operacionais da máquina de guerra americana.  Para ingressar no campo propagandísticos da normalização ou justificação geopolíticas. Desde então, sua filmografia migrou dos filmes cult — com vampiros errantes, surfistas assaltantes e hackers sensoriais — para o coração do complexo militar-industrial hollywoodiano, onde o realismo técnico e o suspense geopolítico se entrelaçam. Na produção Netflix “Casa de Dinamite” (2025), Bigelow retorna ao campo que a consagrou: um míssil nuclear em rota para os EUA, 15 minutos para reagir, e uma cadeia de decisões que revela não apenas os inimigos externos, mas as rachaduras internas de um sistema de segurança à beira do colapso. Mais do que um filme-catástrofe, sua nova obra é um retrato tenso da “Guerra Fria 2.0” (saem terroristas islâmicos, entram mísseis nucleares) — e da própria diretora, que segue orbitando entre a crítica e a cumplicidade com os bastidores do poder.

sábado, outubro 25, 2025

O cavalo de Troia 'Okotô'; o ardil semiótico do "Big Stick" de Trump; o sincrônico erro de apostila escolar de SP; China de olho na negociação Lula/Trump



Make America Great Again! Pelo menos, fazendo voltar o “Big Stick” de Roosevelt. Nem que seja como farsa. Trump tá mal na opinião pública? Então, ameaça invadir a América Latina para combater o “narcoterrorismo” ... Afinal, a mídia vai levar à sério mesmo... Esse é apenas um dos assuntos que vamos discutir na Live Cinegnose 360 #213, no YouTube e, agora, também no Instagram (o Cinegnose foi proscrito do Facebook por “induzir o ódio e a intolerância!”). Na sessão dos vinis e CDs continuamos no underground brasileiro, com o Okotô: o cavalo de Troia da Globalização brasileira. E no Cinema e Audiovisual, uma noite com os zumbis: “Nós Somos Zumbis” (o zumbi explorado e precarizado pelo Capitalismo) e “Juan de los Muertos” (agora, são os zumbis tentam invadir Cuba). Em seguida aos Comentários Aleatórios, vem a Crítica Midiática: o ardil semiótico do “Big Stick” de Trump na América Latina e dos protestos “No Kings”; traficante é vítima? Escorregão discursivo de Lula faz festa da Grande Mídia; um erro sincrônico em apostila escolar da secretaria de educação de SP; Polarização no STF: sintoma do passado ou projeto para a futuro? Ex-embaixador dos EUA confirma Cinegnose: Trump nunca quis saber de Bolsonaro... e outras bombinhas semióticas.

O ardil semiótico de Trump: o "Big Stick" como farsa, América Latina e "No Kings"


 

Se no futebol brasileiro há o velho ditado de que, em tempos de crise na Seleção, basta chamar o Chile para levantar o moral, na política externa dos Estados Unidos sob governos republicanos parece haver uma máxima semelhante: quando a popularidade despenca, chama-se a América Latina. Com bravatas militares, ameaças de intervenção e o velho “big stick” de Roosevelt em punho, Donald Trump reedita a cartilha diversionista de seus antecessores — transformando crises internas em espetáculo geopolítico, enquanto jornalistas se perdem na encenação cinematográfica e o verdadeiro jogo de poder acontece nos bastidores. Enquanto os protestos “No Kings” nos EUA tentam salvar as aparências da “maior democracia do planeta” com o ardil semiótico de figurar Trump como um mero psicopata político que abduziu a “democracia”. E não um subproduto de um sistema eleitoral elitista.

sexta-feira, outubro 24, 2025

O zumbi precarizado e explorado pelo Capitalismo Tardio em 'Nós Somos Zumbis'



Em um mundo onde os mortos-vivos já não devoram cérebros dos vivos, mas são tratados como mão de obra descartável em trabalhos  precarizados (são chamados de “deficientes vivos”), “Nós Somos Zumbis” (We Are Zombies, 2023), produção franco-canadense dirigida pelo trio canadense François Simard, Anouk Whissell e Yoann-Karl Whissell (os mesmos de Turbo Kid), transforma o apocalipse em sátira social. Uma comédia ácida que reinventa a mitologia zumbi ao retratar uma sociedade que normalizou a presença dos “não-mortos”, expondo com humor e irreverência o zeitgeist do século XXI — da precarização do trabalho à indiferença diante da crise permanente. Um trio de geeks perdedores hackeiam os serviços da Coleman Co. – uma empresa especializada em “aposentar” zumbis, retirando-os das famílias para os colocar em asilos. Mas os planos são outros, mais perversos. O zumbi deixa de ser metáfora do apocalipse e passa a simbolizar populações descartáveis, invisíveis ou exploradas pelo capitalismo tardio.

terça-feira, outubro 21, 2025

A bomba semiótica do Ibama; "In Fux We Trust!"; recorde de empregos no Brasil... pela cartilha neoliberal; Bocardi confirma crítica do Cinegnose


Depois de um processo de cinco anos, com idas e vindas, o Ibama decidiu AGORA, às vésperas da COP 30, conceder licença ambiental para a Petrobrás pesquisar petróleo na Margem Equatorial brasileira. Se tem timing e sincronismo, é uma BOMBA SEMIÓTICA! Mais uma para tentar reverter o ciclo virtuoso de notícias positivas do Governo Lula. Venha discutir esse e outros assuntos na Live Extra Cinegnose 360 # 105, nessa quarta-feira (22/10/2025), às 18h, no YouTube e agora no Instagram. Vamos começar nossas discussões nas Conversas Aleatórias – o participante pode perguntar e opinar sobre temas aleatórios no Chat. E depois, a Crítica Midiática: A licença ambiental do Ibama à Petrobrás é uma bomba semiótica para constranger Lula na COP 30? Depois de Daniela Lima, é a vez de Rodrigo Bocardi confirmar, em entrevista a podcast, crítica midiática do Cinegnose; o ocaso da Semiótica Nen-Nem: pedágios em SP derretem Tarcisão; China de olho nas negociações do Brasil das suas terras raras com Trump; recorde histórico de empregos no Brasil... mas, seguindo a cartilha neoliberal; o apagão da nuvem da Amazon ameaça também deixar às escuras soberania digital brasileira; “In Fux We Trust”: a estratégia do magistrado para empurrar prisão de Bolsonaro para 2026.

sábado, outubro 18, 2025

'Akira S e As Garotas Que Erraram'; Angélica e a Bomba Semiótica de Barroso; Lula e evangélicos: um milagre? Ninguém matou Odete Roitman

 

Lula fala que é a esquerda que não sabe se comunicar com os “evangélicos”... Será que os neopentecostais da Teologia do Domínio concordam? Ou será que, depois de encontrar uma conexão “química” com Trump, Lula conseguirá o mesmo com o inferno inteiro? Esse e muitos outros assuntos vamos discutir na Live Cinegnose 360 #212, nesse domingo (19/10), às 18h, no YouTube e Facebook. Começando com “Akira S. e As Garotas Que Erraram”: a tecnologia como via underground. E em seguida, vamos discutir/analisar o filme “Mr. K.” (o Hotel como um microcosmo gnóstico e kafkiano). E depois dos Comentários Aleatórios, os Livros do Humilde Blogueiro: Adorno, Jazz, Lazer e cimento social. E na Crítica Midiática: Angélica e a bomba semiótica do ministro Barroso; Depois dos patrões e Congresso, Lula conseguirá negociar com evangélicos? O evangélico preferido de Lula para o STF; Rombo dos Correios e o Reset do Capitalismo; Trump e a crise no Caribe: qual o novo balcão de negócios? Gaza: o gato subiu no telhado.

O ardil da bomba semiótica de Barroso e as viúvas carpideiras do jornalismo corporativo



Nas últimas semanas, Lula entrou no verdadeiro ciclo virtuoso de uma agenda positiva que se retroalimentava. Graças a ajuda insuspeita dos tarifaços e sanções de Trump que criaram a janela de oportunidade para Lula sair das cordas para adotar uma comunicação proativa. Mas entre notícias de que o FMI prevê nenhum crescimento para 2026 e os supostos dilemas fiscais do Governo em ano eleitoral, a grande mídia tenta fechar esse ciclo. E, num timing e sincronia perfeitos, o ministro do STF, Luís Roberto Barroso, dá a sua contribuição anunciando a aposentadoria antecipa. Uma perfeita bomba semiótica, para reacender o discurso das viúvas carpideiras de Biden e Kamala no jornalismo corporativo: reacender a ideia de o STF precisa aplicar o conceito de representatividade na escolha de magistrados do STF – do jornalismo ao entretenimento, reivindica-se a escolha de uma magistrada mulher. Negra, ainda melhor. Para além da discussão acadêmica sobre o tema da representatividade, o ardil dessa bomba semiótica está em outra cena. Talvez, no sincericídio de Angélica, na estreia do seu programa no canal GNT.

sexta-feira, outubro 17, 2025

O hotel como um microcosmo kafkiano e gnóstico em 'Mr. K'

 


Desde o Bates Motel do vilão Norman bates no filme "Psicose" de Hitchcock, os hotéis renderam uma longa filmografia do terror ao drama e humor negro – lugares misteriosos, decadentes, habitado por fantasmas, assassinos, golpistas etc. Isso porque os hotéis parecem espaços inerentemente estranhos: um lugar que podemos chamar de lar por um tempo limitado. Mas, mesmo assim, compartilhamos nossa experiência com pessoas que nunca conheceremos. “Mr. K” (2024, disponível na Apple TV), produção europeia dirigida por Talluah Hazekamp Schwab, dá continuidade a esse imaginário com uma interessante combinação entre referências literárias a Kafka e a antiga mitologia gnóstica. A jornada labiríntica e surreal de seu protagonista, um mágico aprisionado em um hotel bizarro e inescapável, serve como uma poderosa alegoria gnóstica. Através de sua atmosfera kafkiana e de seus temas de aprisionamento, busca por conhecimento e a natureza ilusória da realidade, o filme espelha os princípios fundamentais do Gnosticismo.

terça-feira, outubro 14, 2025

A bomba semiótica do STF para Lula; para mídia "Trump costurou acordo de paz"! Sionistas vão demitir mais gente na Globo News?


Por que o Ministro Luís Roberto Barroso criou uma bomba semiótica para Lula? As viúvas carpideiras do wokeismo da Era Biden na grande mídia despertaram e cobram “representatividade” para nova indicação do presidente Lula ao STF. Depois da estranha aposentadoria antecipada do ministro Barroso. Vamos entender essa nova bomba semiótica pré-eleitoral jogada na opinião pública na Live Extra Cinegnose 360 #104, às 18h, no YouTube e Facebook. Como de hábito, começamos com as Conversas Aleatórias: você participa na Live pelo chat, perguntando ou criticando o humilde blogueiro. Em seguida, a Crítica Midiática: A bomba semiótica do STF: por que essa pressão midiática identitária e de gênero na indicação de Lula ao STF? Vídeo vazado da Globo News: Mônica Waldvogel é o próximo jornalista a ser demitido pelo sionismo? Eleição 2026: é a classe média, estúpido! Contagem regressiva para a guerra mundial: Europa quer confiscar ativos russos para financiar Zelensky! Para o jornalismo corporativo, Trump “costurou um acordo de paz”... “Stablecoin”: a moeda digital para substituir o dólar: Plano Mar-a-Lago; Apagão em oito Estados: até grande mídia admite a contradição das “energias renováveis” no sistema.

sábado, outubro 11, 2025

George Harrison; a paz dos cemitérios de Gaza; o jogo autoindulgente da aposentadoria de Barroso; pesquisismo e a desesperada despolarização


E fez-se a “paz” sobre o canteiro de demolição em que se transformou a Faixa de Gaza. A paz dos cemitérios... Com Gaza “pacificada” e Corina Machado, a “Guaidó de saias”, ganhando o Nobel da Paz (seriamente competindo com Trump!) fecha-se o quadro surreal. Mas com a lógica racional do balcão de negócios em que se transformou a geopolítica norte-americana. Venha discutir esse e outros assuntos na Live Cinegnose 360 # 211, às 18h, no YouTube e Facebook. O tradicional Tijolaço do Domingo. Começando com os CDs e Vinis do Humilde Blogueiro: George Harrison, evolução e ocaso de um beatle silencioso. E depois, vamos analisar o filme “Goat”: o protofascismo do futebol americano se transforma em conto de terror. E após os Comentários Aleatórios, a sessão dos Livros: Junho de 2013 foi uma “Rebelião Fantasma”? E na Crítica Midiática: Gaza, o exato significado da expressão militar “pacificar”; Depois de Gaza, Brasil é o mais novo balcão de negócios de Trump; derrubada da MP do IOF no Congresso reacende a Semiótica Nem-Nem na grande mídia; Pesquisismo ou como os institutos de pesquisas testam candidatos à “Terceira Via”; PEC da Bomba Atômica de Kim Kataguiri e a lógica da apropriação semiótica alt-right; autoindulgência e guerra semiótica da aposentadoria do Ministro Barroso no STF; caiu tarde a ficha de Derrite sobre a PsyOp da crise do metanol... e outras bombinhas semióticas.

Filme 'Goat' transforma protofascismo do futebol americano em conto de terror



Um jovem e promissor jogador de futebol americano enfrenta uma semana intensa de treinamentos sob a orientação de seu ídolo, um carismático quarterback que está perto de se aposentar. É possível retirar um conto de terror dessa sinopse? O filme “Goat” (Him, 2025), de Justin Tipping, consegue. Jordan Peele se interessou em produzir esse projeto pela existência de uma lacuna cinematográfica sobre a temática do terror em esportes profissionais. E Peele e Tipping compartilham de uma visão ultracrítica sobre o futebol americano. O slogan promocional de “Goat” (“A Grandeza Exige Sacrifício”) revela a ironia crítica: a conversão do esporte como entretenimento pedagógico para as massas: a celebração da educação pela dor como princípio de uma concepção fascista de vida. Apesar do filme tender para um terror gonzo e slasher que lembra “A Substância”, o filme didaticamente revela os nove traços da personalidade fascista que Theodor Adorno descreveu nos “Estudos Sobre a Personalidade Autoritária”.

quinta-feira, outubro 09, 2025

O balcão de negócios de Trump e a paciência semiótica do jornalismo corporativo



“FLOOD THE ZONE!”, exortou certa vez o estrategista de comunicação Steve Bannon. Inundar a mídia e a opinião pública de tantos fatos e notícias contraditórios que ninguém entenda nada. Principalmente os jornalistas. Mas, aqui no Brasil, parece que essa estratégia atingiu não só a mídia. Inundou também a capacidade cognitiva do Clã Bolsonaro e seus assemelhados que, desesperados e sem entenderem nada, entraram em negação psíquica ao verem Trump em síntese química com Lula. O modus operandi trumpista está para além da ideologia: ele cria crises para transformá-las em balcão de negócios. Enquanto isso, a paciência semiótica do jornalismo corporativo é, mais uma vez, colocada à prova com outra recaída na Síndrome de Dr. Fantástico do governador de SP, Tarcísio de Freitas: emulando seu padrinho político, debochou das mortes por intoxicação de metanol que ocorrem no próprio Estado que governa.

terça-feira, outubro 07, 2025

Cognição do Clã Bolsonaro não entende Trump; Odete Roitman e o zeitgeist; Tarcisão tem nova recaída na "Síndrome de Dr. Fantástico"


“FLOOD THE ZONE!”, conclamou certa vez Steve Bannon. Parece que o modus operandi “alt-right” de inundação de notícias contraditórias inundou não só a mídia. Inundou também a capacidade cognitiva do Clã Bolsonaro e seus puxadinhos de extrema-direita que, desesperados e sem entenderem nada, entraram em negação psíquica. Trump não é “ideológico”. Ele é pragmático e estratégico: vê em qualquer oportunidade um balcão de negócios... E aqui no Brasil, as terras raras. Vamos discutir esses e outros assuntos na Live Extra Cinegnose 360 #102, nessa quarta-feira (08/10), às 18h, no YouTube e Facebook. Que começa com as Conversas Aleatórias em que, no Chat, você participa perguntando, comentando ou criticando sobre qualquer assunto... é aleatório! E depois, a Crítica Midiática: Trump e terras raras: nunca foi sobre Bolsonaro e STF! Grande mídia aposta no “ideológico” Marco Rubio; anomalias no caso do metanol; o assassinato de Odete Roitman e os zeitgeist de 1989 e 2025; Tarcisão tem nova recaída na “Síndrome Dr. Stronglove”: haja paciência semiótica para grande mídia! Muito além dos naming rights: Prefeito de SP vende as ruas da cidade; Greta Thunberg, a ativista cancelada... ou... os limites do capitalismo absorver as oposições.

sábado, outubro 04, 2025

Paul McCartney: o cronista de seis décadas; metanol é PsyOp para tipificação de terrorismo? One Piece: como tornar uma guerra híbrida cult


Jornalismo precisa ir além das fronteiras da realidade. Precisa ir para o Além. Jornalismo Parapsíquico! Para dar conta de tantas ressurreições. Depois de Temer e Aécio ressurgirem do mundo dos mortos, agora é a vez do Tony Blair vir do Além... também para “pacificar”... Gaza. “Pacificar” também como fez no Iraque, junto com Bush? Esse é um dos assuntos da Live Cinegnose 360 #210, nesse domingo (05/10), às 18h, no YouTube e Facebook. Começando com Paul McCartney, o cronista de seis décadas de cultura pop. Também vamos discutir dois filmes: “Uma Batalha Após a Outra” (hipernormalização é a excelência do entretenimento hollywoodiano) e “A Avaliação” (a distopia de um processo seletivo parental). E depois dos Comentários Aleatórios, a Crítica Midiática: Jornalismo Parapsíquico: da ressurreição de Temer, Aécio e Tony Blair no Plano de Paz para Gaza de Trump, a necessidade de uma camisa de força em Eduardo Bolsonaro quando voltar ao Brasil; o “Freak out” do metanol: por que grande mídia e mídia progressista querem ignorar a causa Crime Organizado? Metanol é uma PsyOp para tipificação de “Terrorismo”? Esquerda descobriu a roda: “Congresso só funciona na pressão popular”; o ocaso de Greta Thunberg; Anime One Piece: como tornar uma Revolução Popular Híbrida cult.

A distopia de um processo seletivo parental em 'A Avaliação'

 


As mudanças climáticas e pandemia destruíram a maior parte do planeta. E tudo foi colocado na conta da explosão populacional. O que restou da sociedade foi completamente controlado. Principalmente a reprodução humana, sob o controle direto de um Estado totalitário que otimiza a vida, incluindo avaliações de paternidade. Em "A Avaliação" (Assessment, 2025, disponível na Prime Video) um casal bem-sucedido é examinado por uma avaliadora durante sete dias para determinar sua aptidão para ter filhos gerados em fetos artificiais. Uma espécie de “processo seletivo” que parece ter evoluído em algo análogo aos processos seletivos atuais: não se trata mais de avaliar a proficiência, mas as chamadas “competências emocionais” que parecem muito mais ocultar algum ardil ou objetivo secreto. De simples entrevistas, transformam-se em verdadeiro reality shows, com “pegadinhas” para arrancar algum tipo de reação emocional que se volte contra o candidato.

sexta-feira, outubro 03, 2025

Hipernormalização é a excelência hollywoodiana em 'Uma Batalha Após a Outra'


Para onde vai a América? Essa questão parece estar incendiando a imaginação de produtores e roteiristas de Hollywood nesses tempos de MAGA e rebeliões Antifa. É nesses momentos que surge a excelência do entretenimento hollywoodiano: filmes de perseguição e histórias de um herói que sempre tenta reconstruir uma família despedaçada. Chamamos isso de “hipernormalização” de cenários sócio-políticos complexos. O filme “Uma Batalha Após a Outra” (One Battle After Another, 2025), o novo épico de Paul Thomas Anderson (“Sangue Negro”, “Vício Inerente”) segue essa receita de Hollywood: quando um Coronel ressurge do Estado Profundo 15 anos depois, um desajeitado ex-revolucionário e seu grupo se reúnem para resgatar a filha das suas mãos. Anderson quer nos enganar: parece que assistiremos a uma saga idealista e inspiradora sobre uma revolução contra um regime totalitário. Mas nos oferece uma um delírio gonzo.

terça-feira, setembro 30, 2025

Aprofundando a química da Semiótica Nem-Nem; metanol e PCC: porque, de novo, Tarcisão fica alarmado com a entrada da PF no caso?



Uma Live sobre Química: da química semiótica entre Lula e Trump à química fatal do metanol em bares e adegas. É a Live Extra Cinegnose 360 #102, nessa quarta-feira (01/10), às 18h, no YouTube e Facebook. Como todos sabem, nas lives de quarta temos as Conversas Aleatórias: você entra no Chat e faz uma pergunta ou propõe uma tese ou faz um comentário ao humilde blogueiro. E depois, a Crítica Midiática: o caso das bebidas adulteradas com metanol: vingança do PCC aterrorizando a classe média? Tarcísio convoca coletiva às pressas depois do Governo colocar PF no caso do metanol: por que SP está tão preocupada com federalização do caso? Como no caso da execução do ex-delegado em Praia Grande/SP? Tarcisão diz que não quer a presidência... e a Globo não aceita! Grande mídia admite fracasso do governo Milei... pelos motivos errados; a semiótica da química: aprofundando a Semiótica Nem-Nem; Lula negociador ou “poliana”?... Lula quer mostrar a Trump o plano bolsonarista para assassiná-lo; o ardil semiótico de Trump sem filtro: EUA anunciam fim do militarismo “politicamente correto”. E outras bombinhas semióticas.

sábado, setembro 27, 2025

Syd Barret: o espectro do psicodelismo; como serão as Lava Jatos do futuro? O ardil semiótico da "química" entre Trump e Lula


O que há em comum nesses três personagens da foto acima que deixaram todos perplexos na Assembleia Geral da ONU nessa semana? Se quer saber, venha participar da Live Cinegnose 360 #209 (o “Tijolaço do Domingo”). Sim! Nesse domingo (28/09), às 18h, no YouTube e Facebook. Começando com a sessão dos Vinis e CDs com Syd Barret: do espectro da psicodelia da “Swinging London” para o fantasma que assombra a cultura pop. Depois vamos para o Cinema e Audiovisual com o filme “A Longa Marcha: Caminhe ou Morra” (a adaptação do profético primeiro livro de Stephen King). E de pois dos Comentários Aleatórios, a sessão dos Livros do Humilde Blogueiro: como um texto de Freud influenciou a Comunicação do século XX. E na Crítica Midiática: o ardil da Semiótica Nem-Nem na “química” de Trump com Lula; Os novos lances das aventuras semióticas midiáticas pré-eleitorais; Do lawfare à guerra ao terrorismo: como serão as “Lava Jatos” do futuro; UFOS na Dinamarca: como Trump induz a Europa a se atirar no abismo; Eleição na FIESP prepara os patos do futuro; O Feitiço do Tempo, depois de Temer e Aécio: Lula agora é “competitivo e favorito”.

sexta-feira, setembro 26, 2025

Drops News: as aventuras semióticas da grande mídia em ano pré-eleitoral

 

quinta-feira, setembro 25, 2025

'A Longa Marcha - Caminhe ou Morra': a adaptação do profético livro de Stephen King


Toda as manhãs acordamos com os contos motivacionais dos telejornais sobre pessoas que venceram com foco e resiliência. Porém, ainda vivemos em tempos nos quais essas pílulas de otimismo resolvem. Imagine em um futuro distópico em que uma América em depressão econômica precise de algo mais do que pérolas motivacionais na TV. Mas de uma competição em que os perdedores, que por algum motivo abandonam a prova, sejam literalmente punidos com um tiro mortal. Para levantar o moral da Nação e elevar o Produto Interno Bruto. Esse é o futuro imaginado por Stephen King, e adaptado por Francis Lawrence (“Jogos Mortais”), em “A Longa Marcha – Caminhe ou Morra” (The Long Walk, 2025). Um grupo de adolescentes participa de um concurso anual transmitido ao vivo, no qual eles devem caminhar em uma velocidade constante ou levar um tiro mortal por soldados que acompanham os competidores. O timing da adaptação ao cinema da primeira obra de Stephen King é perfeito: os EUA estão à beira de uma distopia muito próxima da ficção do mestre do terror.

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