sexta-feira, outubro 13, 2023
Guerra Israel X Hamas: Netflix, guerra híbrida e a invenção do terrorismo islâmico
quinta-feira, outubro 12, 2023
'Clonaram Tyrone!': sexo, drogas, junk food e controle social
terça-feira, outubro 10, 2023
Sincronismos Netflix e Guerras na Ucrânia e Israel/Hamas; guerra, 'inside job", Korybko e Cinegnose; Modus operandi mídia e FAB
O que há em comum entre a guerra na Ucrânia e a guerra Israel e Hamas? A Netflix! Você sabia que duas séries da plataforma de streaming ironicamente viram a ficção se tornar realidade? Coincidências?... Ou sincronismos? Venha descobrir na Live Extra Cinegnose 360 #22, nessa quarta-feira, às 18h, no YouTube e Facebook. Depois de mais um trepidante Comentários Aleatórios, a Crítica Midiática do meio da semana: Modus Operandi 1: jornalismo corporativo tenta encontrar algum desgaste para Lula no conflito de Israel e Hamas; Modus Operandi 2: FAB resgata brasileiros de Israel – prejuízos sempre são socializados; Andrew Korybko está errado: ataque do Hamas foi, sim, um “inside job” – Cinegnose apresenta dúvidas justificadas; Guerra brasileira: operação especial da Maré comemora retomada da... piscina do tráfico; e outras bombas semióticas que eventualmente explodam até as 18h.
sábado, outubro 07, 2023
Mortos não falam... e isso é bom para a mídia; o Cavalo de Troia 'batcu'; Cybersyn: a Internet socialista que a CIA destruiu
Cada vez mais o país copia a trama de um policial noir clássico: prendam os suspeitos de sempre e arrume uns cadáveres... afinal, eles não falam! Além de contar com um jornalismo corporativo complacente. Quer acreditar em qualquer coisa. E contra tudo isso, nesse domingo (08/10) acontece a Live Cinegnose 360 #128, às 18h, no YouTube e Facebook. Mas antes, vamos começar com Deep Purple: da distopia Highway Star à banda mais sortuda do rock. Depois dos Comentários Aleatórios, vamos discutir a série “Na Mira do Júri” (a canastrice da percepção e o fim do reality show) e um dos mais obscuros filmes brasileiros: “O Efeito Ilha” (será que” Show de Truman” plagiou esse filme?). Nos livros do humilde blogueiro: marginalidade ontem e hoje; a fotografia nos engana. E na Crítica Midiática da Semana: o “batcu”: como o Cinegnose previu, o golpe virá de um Cavalo de Troia; Canastrice política: assassinato dos médicos imita trama dos filmes noir; como CIA destruiu o Projeto Cybersyn: a Internet socialista do Chile; Ataque terrorista do Hamas: a hipótese da False Flag – timing e quem ganha... venha conspirar nesse domingo!
'Na Mira do Júri': da canastrice da percepção ao fim do reality show
Reality shows e dramas sobre tribunais do júri são duas fixações da TV dos EUA. E elas se encontram na minissérie Prime Vídeo “Na Mira do Júri” (Jury Duty, 2023). Aqui acompanhamos um mix entre o mockumentary e o “media Prank” (“pegadinhas”): um voluntário se inscreve num suposto reality show sobre os bastidores de um tribunal do júri em um condado de Los Angeles. Mas o que ele não sabe é que ele é o alvo do experimento – todos ao redor, dos membros do júri ao juiz, réu e advogados, são atores profissionais. A minissérie lembra a condição de Jim Carey em “Show de Truman”. Porém, com duas diferenças fundamentais: aqui, o protagonista não nasceu no reality show. Por que então ele não percebeu a artificialidade do evento? A condição pós-moderna da “canastrice da percepção” está por trás. E se “Show de Truman” tinha muito a dizer sobre a ascensão do reality show, talvez “Na Mira do Júri” possa ser considerado o fim do próprio gênero reality show.
quarta-feira, outubro 04, 2023
Neoliberalismo agora quer... SANGUE! Flagrante de identitarismo e cismogênese; privatizações e modus operandi da Globo
Narcocrime, lucrar com a crise climática através de créditos de carbono... e agora, SANGUE! O Capitalismo não tem limites nos seus saltos mortais. Venha discutir esses e outros assuntos da semana na Live Extra Cinegnose 360 #21, excepcionalmente nessa quinta-feira (05/10), às 18h, no YouTube e Facebook. Depois dos indefectíveis Comentários Aleatórios, a Crítica Midiática do meio da semana: a questão da segurança e a chantagem da grande mídia: a cilada da Força Nacional no RJ; o que há em comum entre créditos de carbono e a PEC que autoriza comércio de plasma sanguíneo? Greve contra privatizações em SP: o modus operandi da Globo; um didático exemplo da cismogênese identitária na comunicação interpessoal e política; Quem faz fake news é o jornalismo corporativo: Lula deu 1 bilhão para a Argentina; o caso do filme “O Som da Liberdade”: as oportunidades midiáticas perdidas pela esquerda. E muito mais! Nessa quinta-feira.
terça-feira, outubro 03, 2023
Nessa semana Live Extra Cinegnose 360 na quinta-feira
Excepcionalmente, nessa semana a Live Extra Cinegnose 360 acontecerá na quinta-feira (05/10), às 18h, no YouTube e Facebook... assista ao recado do humilde blogueiro... até lá!
sábado, setembro 30, 2023
'The League of Gentlemen'; está em andamento o golpe militar narcocapitalista; Barroso vs Lula: distintas coberturas midiáticas
Sorrateiramente está em andamento o verdadeiro golpe militar: narcocapitalista! A infernal maquinação entre o dispositivo policial-militar, grande mídia, neopentecostalismo e narco-crime organizado. Como guerra santa! Isso e outras bombas semióticas discutiremos na Live Cinegnose 360 #127, nesse domingo (01/10/2023), às 18h, no YouTube e Facebook. Para começar, “The League of Gentlemen”: Robert Fripp e a guitarra esotérica na geração MTV. Depois, vamos analisar os filmes “Ninguém Vai Te Salvar” (por que queremos acreditar em discos voadores?) e “Um Efeito Ótico” (entre o provincialismo globalizado no turismo e pós-morte no cinema). Na sessão dos livros do humilde blogueiro: a classe média brasileira e como a cultura da interface nos moldou. E na Crítica Midiática da Semana: a posse de Barroso no STF e a cirurgia de Lula – duas coberturas midiáticas bem diferentes; para além da Guerra Híbrida: o País se prepara para uma Guerra Santa com o apoio da grande mídia; MPF abre inquérito contra Banco do Brasil por participação na escravidão: mais um golpe “de veludo”? Isso e muito mais no tradicional tijolaço de domingo.
quinta-feira, setembro 28, 2023
Turismo, provincianismo globalizado e morte no filme 'Um Efeito Ótico'
Seguindo a trilha do surrealismo do cinema de David Lynch, Charlie Kaufman e Spike Jonze, “Um Efeito Ótico” (Un Efecto Óptico, 2020, disponível na HBO Max), do diretor espanhol Juan Cavestany, vai ficando cada vez mais estranho e desafiador ao espectador na medida em que a narrativa avança. Um casal espanhol decide viajar para Nova York para “desconectar-se” do seu cotidiano. Após o embarque, começam a sentir que provavelmente a cidade não é aquela que a agência de turismo lhes vendeu. O que começa como uma crítica ao provincianismo globalizado que se tornou a experiência do turista na atualidade, aos poucos começa a transitar para uma atmosfera gnóstica: morte, cinema e a experiência da “tela mental”.
'Ninguém Vai Te Salvar': por que queremos acreditar em discos voadores?
Para Jung o fenômeno OVNI era arquetípico: se no passado procurávamos a salvação nos céus através do mito e da religião, agora, numa sociedade tecnológica e ateia, procuramos a mesma coisa através dos discos voadores. O filme “Ninguém Vai Te Salvar” (No One Will Save You, 2023) lembra essa tese junguiana o fazer um mix de duas visões que sempre foram opostas nas representações dos extraterrestres no cinema: ou são objetos fóbicos, ou pacifistas que tentam salvar a humanidade de si mesma. Um filme que é uma experiência cinematográfica: com apenas duas linhas de diálogo, apresenta uma história impulsionada exclusivamente pela ação e narrativa visual – uma jovem solitária que mora num casarão tenta resistir a uma invasão alienígena.
terça-feira, setembro 26, 2023
Live Extra: síndrome do Tenente Frank toma mídia; Astrologia e mudanças climáticas? Mídia está vendo Live Cinegnose
“Por favor, dispersem! Não há nada aqui pra se ver!”. A grande mídia está cada vez parecida com a icônica cena do tenente Frank em “Corram que a Polícia Vem Aí”: fazer o distinto público não olhar o essencial e se divertir com telecatchs... Por isso, venha participar da Live Extra Cinegnose 360 #20, nessa quarta-feira (27/09), às 18h, no YouTube e Facebook. Depois de outra trepidante sessão dos Comentários Aleatórios, vem a Crítica Midiática do meio da semana: o que tem a ver Astrologia com a retórica das mudanças climáticas? Urgência sismo-climática: parece que a mídia está assistindo à Live Cinegnose. Biden com megafone na mão emula Lula... da classe média; Marinha não quer dar golpe em Brasília... é na Bahia; O telecatch de General Heleno na CPMI; identitarismo e cismogênese no governo Lula: prato cheio para O Globo; Atlantic Council faz discurso metonímico sobre Putin. Venha participar nessa quarta!
sábado, setembro 23, 2023
'Blur' e o projeto neoliberal dos 90's; cresce temperatura da retórica da fervura global; Charles Dickens interrogou Mauro Cid?
A Marinha queria invadir Brasília pelo Lago Paranoá? Como o respeitável público acredita em qualquer coisa, a Live Cinegnose 360 não se cansa de denunciar... e continua na edição #126, nesse domingo (24/09), às 18h, no YouTube e Facebook. E vamos começar com a banda “Blur”: Britpop e as “comunidades imaginadas” como projeto neoliberal dos 90s. Depois, vamos discutir o filme chileno “O Conde” (Pinochet, vampiros e a teratopolítica) e o filme “Dalíland” (como o Capitalismo Tardio superou o surrealismo de Salvador Dalí). E na sessão dos livros do humilde blogueiro, o projeto militar do social irradiado e um indígena pensa no fim do mundo. E na Crítica Midiática da semana: a temperatura máxima da retórica da “fervura global”; será que Charles Dickens interrogou o tenente-coronel Mauro Cid? O ato falho da Folha: jornalão acredita que Notícias Populares era “cool”; está aumentando o poder aquisitivo? Então grande mídia descobre os males do consumismo; nova guerra híbrida focará na ação direta das ONGs; para o Atlantic Council quem jogou as bombas atômicas no Japão foi a Rússia. Venha participar nesse domingo!
sexta-feira, setembro 22, 2023
Tragédia e ironias no filme 'Dalíland': como a realidade superou o surrealismo
O filme “Dalíland: A Vida de Salvador Dalí” (Daliland, 2022) começa com uma tragédia e termina com uma ironia. Começando com o trágico incêndio na sua casa na Espanha em 1984, acompanhamos a vida do pintor (interpretado por Ben Kingsley) nos anos 1970, a partir das memórias de um jovem admirador e funcionário de uma galeria de arte em Nova York. Mostra como sua arte havia se transformado em um produto pop, tão contemporâneo como o de Andy Warhol. Sempre sedento por dinheiro em cash para custear seu estilo de vida de excessos, Dalí acabou prisioneiro do personagem que criou. Ironicamente, a única forma que o artista modernista encontrou para sobreviver à pós-modernidade: parecia que o mundo tinha ultrapassado o surrealismo – através da publicidade, sociedade de consumo e cultura pop a realidade roubou dele os estranhos mundos que sonhava. Restou a ele se agarrar no próprio personagem que criou para si mesmo.
quinta-feira, setembro 21, 2023
Pinochet, vampiros e teratopolítica no filme 'O Conde'
No aniversário de 50 anos do violento golpe militar do Chile (que em 1973 derrubou o governo socialista de Salvador Allende), estão sendo exibidos muitos filmes e documentários sobre aqueles acontecimentos. Mas nada se compara à produção Netflix “O Conde” (El Conde, 2023): Augusto Pinochet, assume a forma de um monstro político, um vampiro centenário condenado a viver para sempre escondido depois de fingir a própria morte, para evitar a punição merecida depois de anos de assassinatos e corrupção. Um fascista-vampiro que passou séculos lutando contra qualquer revolução socialista ou democrática. E uma freira-exorcista decide extirpar o Mal daquele corpo, para livrar o mundo do golpismo diabólico. “O Conde” é um exemplo da estratégia semiótica da “teratopolítica”: demonizar o inimigo político até transformá-lo em uma anormalidade, aberração e perigoso veículo de contágio de ódio e violência. Uma estratégia ambígua que pode despolitizar cenários políticos complexos.
terça-feira, setembro 19, 2023
Nessa quarta: Zelensky faz discurso sombrio e Lula acerta alvo midiático; escândalo Intermed, médicos e a elite
Zelensky vai para a ONU lamentar que não tem armas nucleares... mas tudo com o que a grande mídia se preocupa é com os gastos do cartão corporativo de Lula. Esse é um dos temas em discussão da Live Extra Cinegnose 360 #19, nesta quarta-feira (20/09), às 18h, no YouTube e Facebook. Depois da trepidante sessão dos Comentários Aleatórios, vem a Crítica Midiática do meio da semana: jornalismo metonímico na agenda setting da urgência climática; Privatização da Sabesp: como o mercado cria a escassez; a cobertura descontextualizada do escândalo do “punhetaço” dos jogos da Intermed; Embargo econômico de Cuba, cartão corporativo, Zelensky... as formas do jornalismo corporativo tentar emparedar Lula na ONU; Discurso de Lula na ONU: perfeitamente modulado para logística da produção de notícias; Javier Milei lidera com apoio político dos EUA e imaginário do Brasil. E muito mais nessa quarta!
Você não percebeu: quadro 'Ilha dos Mortos' apareceu em diversas obras midiáticas, por Claudio Siqueira
Adquirido por personagens históricos tão diversos como Hitler, Lenin e Freud, o quadro "Ilha dos Mortos", de Arnold Böcklin, marcou profundamente o imaginário coletivo. Alusões a essa obra apareceram em diversas cenas de obras midiáticas e quase sempre a figura do protagonista visita a ilha e retorna revigorado após um fatídico encontro consigo mesmo. Böcklin, pintor surrealista influenciado pelo romantismo pré-rafaelita, mesclava ambos os estilos para pintar figuras mitológicas em ambientes reais. Embora não soubesse, estava ajudando a fundar os alicerces do Clockpunk, Jungle Fantasy, Fantasia Medieval e tantos outros gêneros que procuram misturar o real e o fictício.É que, para ele, o real nada mais é do que uma projeção do imaginário. Realmente (com o perdão da piada paradoxal), não há critério para medi-lo e mesmo os fatos estão à mercê das interpretações. Cinegnósticos, bem-vindos à Ilha dos Mortos!
sábado, setembro 16, 2023
'Uriah Heep' e ascensão das mitologias no rock; Judicialização, hipertelia e telecatch; preços caem, mas para mídia é ruim
Data Venia, o humilde blogueiro vai acompanhar o relator em mais um show híbrido do STF da punição dos primeiros de mais de mil zé manés do telecatch de golpe de Estado. É nesse domingo (17/09), na Live Cinegnose 360 #125, às 18h, no YouTube e Facebook. Vamos começar com o hard rock de “Uriah Heep”: por que a ascensão das mitologias medievais no rock? Depois, vamos analisar o filme brasileiro “Era o Hotel Cambridge” (somos todos refugiados, do país e de nós. Mesmos) e a série “Origem” (filmes CosmoGnósticos e o microcosmo da condição humana). Na sessão dos livros do humilde blogueiro, sincromisticismo e Uberização. E na Crítica Midiática da semana: julgamento dos zé manés do 08/01: Judicialização alcança o estágio da hipertelia; Javier Milei recebe apoio do X de Musk e ganha ferramentas imaginárias do Brasil; o caso do preço do filé mignon: quando grande mídia quer transformar boas notícias em más... e muito mais! É nesse domingo.
O mistério CosmoGnóstico da série 'Origem' faz microcosmo da condição humana
As narrativas CosmoGnósticas (protagonistas que se encontram prisioneiros em realidades artificialmente construídas ou acidentalmente criadas) estão deixando as telonas para ocupar as séries de TV. Um exemplo dessa tendência é “Origem” (From, 2022-), um candidato a pelo menos se equiparar a “Lost”, a série Cosmognóstica mais bem-sucedida – aplicando algumas fórmulas de “Lost”, “Origem” dá continuidade ao drama gnóstico de protagonistas presos em mundos que funcionam como microcosmos da condição humana. Um xerife caminhando por uma rua e tocando um sino que carrega em uma das mãos, avisando a todos para entrar nas suas casas antes de anoitecer, é a imagem indelével que abre a série – os mistérios de uma cidade em ruínas, aparentemente fora do tempo e espaço.
sexta-feira, setembro 15, 2023
No filme 'Era o Hotel Cambridge' somos todos refugiados, do país e de nós mesmos
Sentir-se como estrangeiro (seja em outro ou no próprio país) torna-se condição existencial crescente num capitalismo de exclusão – a produção constante de refugos sociais, aqueles que são excluídos até da própria exploração do mercado. Redundantes e inúteis, se apegam nos últimos destroços de um naufrágio social: sua própria cultura e as formas de comunicações possíveis entre alteridades, organizadas como grupos de resistência. O filme brasileiro “Era o Hotel Cambridge” (2016), da cineasta Eliane Caffé, retrata essa condição num híbrido de documentário e ficção, ao fazer o relato da ocupação do outrora glamouroso Hotel Cambridge, abandonado, entre outros edifícios no Centro de São Paulo. Uma questão aparentemente local, mas que ganha alcance universal através da linguagem ficcional que dramatiza a questão central nesse momento: somos todos refugiados, do país e de nós mesmos.
terça-feira, setembro 12, 2023
Live Extra: pânico geopolítico mídiático; ligações perigosas Porta dos Fundos, Duvivier e guerra híbrida; telecatch Braga Netto
Por que os países do Conselho de Segurança da ONU NÃO são signatários do Tribunal Internacional de Crimes de Guerra? Por que o Brasil é? Por que a grande mídia ataca Lula ao fazer esses tipos de perguntas? Entre outras, essas são as questões que serão discutidas na Live Extra Cinegnose 360 #18, nessa quarta-feira (13/09), às 18h, no YouTube e Facebook. Depois da trepidante sessão dos Comentários Aleatórios, vamos de Crítica Midiática do meio da semana: semana começa com a conclusão do silogismo do jornalismo metonímico entre ciclones e G20; Porta dos Fundos, Gregorio Duvivier e Guerra Híbrida: tudo a ver; “mimimis” e “ignorância”: a reação geopolítica da grande mídia às críticas de Lula ao Tribunal Internacional de Crimes de Guerra; Quebra do sigilo de Braga Netto? Outro show de dissonâncias cognitivas para ocultar a Inteligência das FFAA na intervenção militar do Rio. E muito mais! Venha participar.
sábado, setembro 09, 2023
'Procol Harum"; o esperto timing de tartaruga do STF; ciclone no Sul, G20 e jornalismo metonímico; o cavalo de Tróia Duvivier
“Independência ou morte!”. É com esse brado retro que vamos começar a Live Cinegnose 360 #124, nesse domingo (10/09), às 18h, no YouTube e Facebook. Começando com o proto-progressivo-gótico “Procol Harum”: o enigma de “A Whiter Shade of Pale”. Vamos discutir o documentário “CEO em Fuga: A História de Carlos Ghosn” (cada vez mais o mundo corporativo está parecido com uma seita) e o estranho sci-fi “Sob a Pele"(um filme ambíguo e fora do seu tempo). Na sessão dos livros do humilde blogueiro, a tolerância na democracia liberal e uma guerra dos mundos. Na Crítica Midiática da semana: jornalismo metonímico: ciclone no Sul e Lula no G20; Porque Gregório Duvivier quer tanto uma mulher negra no STF: cavalos de Tróia na guerra híbrida; Rodrigo Bocardi da Globo: das bolinhas de tênis do Clube Pinheiros aos motoristas assaltados na Marginal Pinheiros; o esperto timing de tartaruga do ministro do STF Dia Toffoli; Terremoto no Marrocos: por que mídia se interessa mais pelo caos climático do que pelo caos sísmico? E muito mais nesse domingo... venha participar!
sexta-feira, setembro 08, 2023
Uma invasão alienígena ambígua e fora do tempo no filme 'Sob a Pele'
O filme “Sob a Pele” foi lançado em 2013, mas tem o sabor dos filmes sci-fi cult dos anos 1970: intensidade visual subjetiva, montagens dissociativas e estranhos efeitos sonoros. Estamos aqui no velho tema da invasão alienígena. Porém, narrado de uma forma ambígua: um alien travestido de mulher sexy e misteriosa vaga pelas ruas de Glasgow, Escócia, dirigindo uma van e atraindo homens para o que parece ser uma dança de acasalamento fatal. O que está acontecendo? Qual é o plano? A vanguarda de um plano de invasão alienígena? Ou algum tipo de turismo sexual intergaláctico? Como nos informa o título, o filme explora a dualidade entre o interior e o exterior do ser. E, como superfície, a pele é a grande metáfora.
quinta-feira, setembro 07, 2023
Em 'CEO em Fuga: A História de Carlos Ghosn' o mundo corporativo parece uma seita
Gênios e gurus do mundo corporativo vão e vem a cada estação, sempre com um sistema messiânico que promete novos “valores” e “visões” para o sucesso. E o início desse século teve o seu: o libanês-brasileiro Carlos Ghosn, que salvou Renault e Nissan da falência. Muito bem pago e intocável teve ascensão meteórica na escada corporativa, baseada em abordagem de gestão multiculturalista. Mas, no chão de fábrica, a receita é a de sempre: corte de custo e demissões em massa. O documentário Netflix “CEO em Fuga: A História de Carlos Ghosn” (2022) descreve como essa ascensão terminou numa fuga cinematográfica do Japão após ser preso em um escândalo financeiro: dentro de uma caixa de instrumentos musicais, direto para o aeroporto. “CEO em Fuga” revela como o mundo corporativo está cada vez mais parecido com uma seita.