sábado, maio 13, 2017

Startup britânica promete construir a verdadeira Matrix


Uma startup britânica chamada Improbable pretende criar a verdadeira Matrix: uma simulação em larga escala do mundo real. E o ponto de partida já existe – a plataforma SpatialOS e o jogo de computador Worlds Adrift, ainda restrito a acadêmicos e cientistas. O aporte de milhões de dólares na startup por empresas de capital de risco, além do interesse militar e indústria de entretenimento pelo projeto revelam evidentes aplicações nas áreas estratégica, bélica e engenharia social: construir mundo virtuais para simular o surgimento de extremismos violentos nas populações e comportamentos econômicos. Mas a iniciativa dos co-fundadores Herman Nerula e Rob Whitehead é também uma evidência da motivação místico-religiosa que possui atualmente o Vale do Silício: Tecnognosticismo, imortalidade e a crença de que já vivemos em uma gigantesca simulação. O game Worlds Adrift seria mais um exemplo de como a ciência experimental se encontra com a prática religiosa: a Teurgia.

sexta-feira, maio 12, 2017

Para quê serve a astrologia de massas?




Na década de 1950 o alemão Theodor Adorno (pelo olhar sócio-psicanalítico) e o francês Roland Barthes (pelo ponto de vista da semiologia) empreenderam pesquisas sobre as colunas de astrologia, respectivamente do Los Angeles Time e do semanário Elle. Ambos chegaram à mesma reposta: a astrologia de massas serve para exorcizar o real. A astrologia deixa de ser uma abertura para o Oculto, o Onírico e o Imaginário para se transformar num espelho realista e disciplinador da própria rotina diária dos leitores. Será que essa resposta pode ser aplicada à astrologia de massas atual, mais de cinquenta anos depois dessas análises?

terça-feira, maio 09, 2017

Cinegnose participa da "Fatecnologia" discutindo semiótica dos jogos e gnosticismo



Semiótica, Jogos e Gnosticismo é a discussão que esse humilde blogueiro levará para a 9a. Fatecnlogia, evento da Faculdade de Tecnologia de São Caetano do Sul. A palestra acontece dia 11/05 e tem como principal objetivo apresentar as contribuições dos estudos das mito-narrativas (do Herói e a Gnóstica) para o mundo dos jogos digitais – principalmente a possibilidade de criação de um nível meta da própria realidade através do entretenimento. Seria o mundo lúdico dos jogos um nível meta no interior do próprio Universo simulado em que vivemos?.

segunda-feira, maio 08, 2017

A construção do super-herói amoral nas capas de "Veja" e "IstoÉ"


Pela primeira vez em anos as capas as revistas “Veja” e “IstoÉ” escancaram sinceridade e franqueza: recursos semióticos como retórica, iconificação e analogia usados não mais para esconder, mas para explicitar aquilo que sempre essas publicações não ousavam admitir: o juiz de primeira instância Sergio Moro há muito deixou o campo do Direito para atuar como um líder político messiânico que não mais julga em posição equidistante entre promotoria e réu – assumiu uma batalha cujo ápice é o interrogatório de Lula no Fórum de Curitiba no dia 10/05. Que as revistas simbolizam como algo entre a luta livre mexicana ou uma contenda de box do século. Mas há algo mais nessas capas: o juiz Moro não é um herói que segue o modelo clássico (épico ou trágico), mas é o Super-Herói amoral das HQs e adaptações cinematográficas da Marvel e DC Comics: aquele que luta pela Justiça e a Verdade, acima do Bem e do Mal. Cimento ideológico necessário para a opinião pública se resignar ao ver a própria carne sendo cortada com as supostas “reformas”, como “efeito colateral” aceitável em nome da Verdade – se for necessário, o Super-Herói pode até destruir o mundo, mesmo que seja para derrotar vilões que também querem destruir o mundo.

sábado, maio 06, 2017

"Complicações do Amor": pode algo tão bom não funcionar mais?


Não se perca no infeliz título em português, que faz parecer uma comédia romântica de sessão da tarde. “Complicações do Amor” (The One I Love, 2014) é uma crítica ambígua e até sombria (ao melhor estilo das atmosferas da série “Além da Imaginação”) contra todo aparato fármaco, psicoterapêutico e neurocientífico atual mobilizados para supostamente nos fazer felizes. Porém o efeito colateral prático é viciosidade, dependência e compulsão. Afinal, é a alma do negócio para manter todos sob controle – as chamadas “tecnologias do espírito”. Um casal em crise terminal procura um terapeuta para tentar resgatar os momentos felizes que foram perdidos no passado e que fizeram Ethan e Sophie ficarem juntos. O terapeuta sugere um final de semana a sós em uma remota casa de campo onde tentem resgatar o que foi perdido na relação. O problema é que lá encontrarão uma espécie de sala de espelhos cada vez mais perturbadora com resultado imprevisível e ambíguo  - e até elementos CosmoGnósticos. Matrix nas relações conjugais?  

quinta-feira, maio 04, 2017

A morte de Belchior e a construção do estereótipo do "maluco beleza"


Belchior foi um verdadeiro objeto voador não identificado na MPB. Por décadas a mídia corporativa tentou enquadrá-lo em alguma categoria: “rapaz romântico”, “brega”, “figura de voz fanhosa e bigodão” etc. E nos últimos anos, procurou encaixá-lo na narrativa “desaparecido/aparecido” e, por fim, na sua morte, transformá-lo no estereótipo do “maluco beleza”. Para quê? Para enquadrá-lo na derradeira narrativa do modelo negativo moralizante: o “maluco beleza” irresponsável que não conseguiu dar a “volta por cima” numa suposta carreira que descia ladeira abaixo. Belchior sabia que a mídia fazia tábula rasa da sua obra e, por isso, de forma autoconsciente virou um OVNI da MPB. A forma como a grande mídia “reciclou” a morte de um ser inclassificável confirma uma tese do pensador Theodor Adorno sobre a função do entretenimento na Indústria Cultural: apertar ainda mais os arreios que nos prendem à disciplina do mundo do trabalho.

quarta-feira, maio 03, 2017

Xamanismo, viagem no tempo e fenômenos quânticos em "Tiempo Muerto"


O filme argentino “Tiempo Muerto” (2016) é mais uma incursão do cinema atual no tema da viagem do tempo, mas por um viés bem particular – loops temporais e paradoxos como obstáculos para a “segunda chance” que possa alterar a linha do tempo. Inconformado com a morte da sua esposa, o protagonista contrata um “tempo morto” – um estranho ritual que envolve xamanismo, ocultismo e fenômenos quânticos. Tempo, psiquismo e memórias são contínuos que esbarram em um traço da natureza humana: a compulsão a repetição. Sem conseguirmos seguir em frente, ficamos neuroticamente fixados em experiências de prazer ou dor no passado, repetindo a cena do trauma. Quem sabe pensando que um dia o Titanic não afunde.

terça-feira, maio 02, 2017

Em "Almas à Venda" a chave do sucesso é a perda da alma


Com ironia e com humor negro, "Almas à Venda" (Cold Souls, 2009), tematiza criticamente como o mundo dos negócios (management + tecnologias do espírito) invade nossa última morada que ainda tenta resistir: a alma. No mundo atual dominado pelo paradigma da financeirização na qual qualquer coisa (ações, títulos, carros, pessoas, sentimentos e até a alma) tem que ser submetida aos princípios da liquidez e mercantilização totais, um homem descobre a chave do sucesso: o "Armazém de Almas" - clínica especializada em estocar a sua alma para substituir por outra de um doador anônimo, mais bem sucedido. Mas o protagonista descobre algo mais: quando estamos vazios e sem alma conseguimos ser mais bem sucedidos profissionalmente.

domingo, abril 30, 2017

Curta da Semana: "Edifício Tatuapé Mahal" - a vida secreta dos bonecos de maquete


Estamos no universo dos bonecos daquelas maquetes que vemos em show room de lançamentos imobiliários. Um boneco argentino chamado Javier vem para São Paulo aproveitando o boom imobiliário no bairro do Tatuapé. Através dele conhecemos como esses pobres trabalhadores são explorados por agentes imobiliários e sujeitos a arbitrariedade de filhos de clientes que tratam as maquetes como fossem brinquedos. Mas também conhecemos os dramas existenciais da vida secreta dos bonecos de maquetes. Esse é o curta de animação brasileiro “Edifício Tatuapé Mahal” (2014) da dupla de diretoras Fernanda Salloum e Carolina Markowicz. Um interessante mix de humor negro com paródia ao típico melodrama latino-americano.

sábado, abril 29, 2017

Globo tenta abafar o barulho do seu silêncio na greve geral


A Globo, acompanhada do restante da mídia corporativa, ressente-se de um cada vez mais grave processo de negação da realidade. Os sintomas são cada vez mais agudos, como demonstrou o silêncio dos últimos dias sobre a articulação da greve geral pelas centrais sindicais e movimentos sociais. Um silêncio bem barulhento, pois revelou a sua autoconsciência do poder de duas armas semióticas que sempre dispara em contextos de desestabilização política: a “profecia autorrealizável” e o “efeito copycat”. O constrangimento e “saia justa” dos apresentadores nas primeiras horas da manhã de sexta-feira também revelou uma aposta: "as nossas armas semióticas são tão poderosas que, se ficarmos em silêncio, nada vai acontecer! Mas a negação tautista da mídia corporativa descobriu da pior forma possível que existe vida lá fora, no deserto do real.

quinta-feira, abril 27, 2017

A monstruosidade ideologicamente amoral no filme "Vida"


A um mês do lançamento de “Alien: Covenant” no qual Ridley Scott dá continuidade ao anterior "Prometheus", o filme "Vida" (Life, 2017) de Daniel Espinosa é lançado. Com o mesmo plot de Scott para “Alien” (1979): astronautas aprisionados em uma nave encurralados por um espécime predador extraterrestre praticamente indestrutível. Em 1979, Scott rompeu com uma tradição da figuração dos monstros no cinema: dos seres disformes e mórficos para os informes, xenomórficos e híbridos – os “monstros moles”. Seres amorais que matam não por maldade, mas por sobrevivência. Em "Vida" Espinosa retoma essa monstruosidade contemporânea, porém sem o cinismo crítico e gnóstico de Scott: lá, o alien xenomórfico fazia parte de conspirações de demiurgos; aqui em “Vida”, o parasita-predador é uma amostra de que o evolucionismo de Darwin rege o próprio Universo e o monstro é o ápice da perfeição das leis da adaptação e seleção natural. As mesmas leis que também regem os mercados aqui na Terra.

quarta-feira, abril 26, 2017

Um trem desaparece em anomalia topográfica no metrô de Buenos Aires em "Moebius"


Ao contrário dos filmes sci-fi que exploram os paradoxos temporais, o filme argentino "Moebius" (1996) explora os paradoxos espaciais, transformando-se numa espécie de thriller matemático. Inspirado na enigmática figura topológica da "fita de Möbius", a narrativa interpreta-a como um portal dimensional, lembrando das origens sagradas da Geometria na antiguidade. Um trem desaparece no metrô de Buenos Aires. A rede do metropolitano ficou tão complexa que assumiu a forma da "fita de Möbius" - figura geométrica paradoxal que não possui o lado de "dentro" e de "fora". Sem saber os engenheiros projetaram um portal por onde o trem passou. E ele continua viajando, invisível e prisioneiro de uma anomalia espacial.

terça-feira, abril 25, 2017

A ética e moral da viagem no tempo e o Efeito Mandela na série "12 Monkeys"


Produzida pelo canal Syfy, a série “12 Monkeys” (2015-) procura expandir a narrativa do filme clássico de Terry Gilliam “Os 12 Macacos” (1995): a humanidade foi devastada por um apocalipse viral, a Terra ficou fria e em ruínas sob o domínio de gangues saqueadoras. Enquanto isso, em instalações secretas, cientistas tentam encontrar uma forma de conter as mutações do vírus. Um grupo constrói uma máquina do tempo para enviar crono-astronautas para o passado e impedir o vírus, antes das mutações. Isso significaria reescrever toda a linha do tempo até o futuro. A série propõe uma geografia do Tempo bem diferente das produções contemporâneas sobre o tema: ao invés de mundos quânticos alternativos paralelos, uma única linha do tempo que poderia ser reescrita diversas vezes. Além da série parecer se inspirar no famoso “hoax” Efeito Mandela, propõe um novo viés sobre a viagem no tempo – as possíveis implicações éticas e morais: a superação do paradoxo, alterando o passado, poderia nos empurrar para uma perigosa amoralidade.

sábado, abril 22, 2017

Deus joga dados em não-acontecimento da Champ Élysées


Nas imagens da CNN estranhamente a câmera parece dar a deixa para as ações na Champs Élysées: quando veem a câmera bombeiros e paramédicos começam a correr não se sabe para onde, enquanto cruza a cena policiais antimotim com escudos, capacetes fortemente armados em fila – para onde estão indo se a área foi isolada e o atirador já  está morto? Inúmeras anomalias marcaram mais um não-acontecimento às vésperas das eleições presidenciais na França. E como sempre (Londres, Berlim, Nice, Bataclan, Charlie Hebdo etc.) mais recorrências e sincronismos. Enquanto a Ciência tenta compreender a realidade a partir de fenômenos recorrentes e eventos sincrônicos, o Jornalismo ainda crê em acidentes, no acaso e nas fatalidades. Para a grande mídia, fora desse mundo no qual Deus parece jogar dados com os acontecimentos, estão à espera os paranoicos teóricos da conspiração. Mas dessa vez a “coincidência” entre os tiros no boulevard mais famoso do mundo e o debate eleitoral num estúdio de TV foi além da conta...

quarta-feira, abril 19, 2017

"Uberização" da educação: saem pedagogos e Construtivismo, entram gestores e neurociências


O País está hipnotizado pelo show diário de meganhagem midiática de colarinhos brancos sendo levados presos por cinematográficos policiais federais com suas reluzentes botas e armas negras. Porém, a passos lentos mas seguros, no subterrâneo desse espetáculo de moralização nacional está ocorrendo uma revolução silenciosa que vai determinar o futuro das próximas gerações: reformas educacionais que estão impondo uma agenda secreta, a gestão de um novo projeto de nação. Sai o Neodesenvolvimentismo lulopetista para entrar o Capitalismo Cognitivo. No campo educacional, sai o Construtivismo de Piaget para entrar as neurociências aplicadas à educação, turbinada por ONGs e institutos privadas do indefectível mundo financeiro. Saem pedagogos, entram engenheiros e gestores. No lugar de valores como autonomia e conhecimento entram “disparos neuronais” e “sinapses” para formar futuros profissionais que não mais lidarão com conhecimentos, mas com “efeitos do conhecimento” das plataformas tecnológicas - a "uberização" da educação.

segunda-feira, abril 17, 2017

Propaganda e a demonização do inimigo, por Marcelo Gusmão



O filme “1984” foi exibido esse ano em 165 cidades nos EUA como forma de protesto contra o presidente Donald Trump. Ele demoniza imigrantes e a oposição também o demoniza, definindo-o como o “novo Big Brother”. Enquanto isso o Brasil está um caos, dividido, semelhante a final de um campeonato: de um lado do campo os “Coxinhas”, no outro lado os “Mortadelas”. Há quem prefira dizer “esquerda” contra “direita”, ou ainda “amarelos” (canarinhos) contra os “vermelhos”. Essa divisão não é novidade - desde que o mundo é mundo há violência e luta pelo poder. “Nós contra Eles” sempre foi um princípio de identidade entre os “Iguais” das diversas irmandades, seja times de futebol, equipes em gincanas escolares, entre bairros, cidades, países, partidos políticos e, é claro, ideologias. Demonização e a divisão do inimigo são grandes princípios de propaganda e persuasão. Como lidar com essa dualidade?  Qual a sua origem? Há como anular sua força?

domingo, abril 16, 2017

Curta da Semana: "El Empleo" - o emprego que te espera no futuro


Com mais de 100 prêmios na sua trajetória em festivais, o curta de animação argentino “El Empleo” (2008) é uma produção bem oportuna para os tempos atuais em que vivemos onde o melhor remédio prescrito para a crise econômica e o desemprego são eufemismos como “terceirização”, “empreendedorismo” etc. O curta é o paroxismo da situação atual: para gerar emprego uma sociedade parece consumir a si mesma -  pessoas começam a assumir a função de objetos cotidianos em “inovadoras” formas de “prestação de serviço”: a mulher-cabide, o homem-abajur e assim por diante. Um curta surreal e tragicômico, mas que dá muito no que pensar. Curta sugerido pelo nosso leitor A.Lex.

sábado, abril 15, 2017

Niilismo e o desejo da morte na Modernidade em a "A Marca do Assassino", por Bárbara Ribeiro


Um filme tão excêntrico que mereceu a expulsão do diretor da produtora japonesa Nikkatsu. Um filme estranho até para uma produtora especializada em filmes “B”. É o filme “A Marca do Assassino” (1967) do diretor Seijun Suzuki (falecido nesse ano), um diretor tão radical que inspirou na atualidade diretores como Jim Jarmuch (pela forma como utiliza a trilha musical) e Tarantino no filme “Kill Bill 1”. Além das muitas referencias ao filme Noir, a narrativa de “A Marca do Assassino” é dominada por personagens que vivem para morrer, na qual sexo e morte são abordados de forma niilista e non sense em um Japão dos anos 1960 já ocidentalizado. É o que nos conta a nova colaboradora do “Cinegnose” Bárbara Ribeiro*.

sexta-feira, abril 14, 2017

"Nocturama": explodam estátuas e palácios, mas deixem os shopping centers!


O cenário é a crise econômica e desemprego na França pós crise do Euro de 2008. Um grupo de jovens de diversas origens étnicas caminha pelas ruas de Paris. Silenciosos trocam olhares, pegam pacotes em cestos de lixo e descartam telefones celulares após utilizarem. Aparentemente cansados da sociedade, planejam um ousado atentado: explosões simultâneas na cidade, mandando pelos ares símbolos do poder financeiro e político. “Nocturama” (2016), do francês Bertrand Bonello, mostra como a própria energia utópica e contestadora naturais da juventude, hipnotizada pela rebeldia da cultura de consumo, é cooptada por uma irônica “rebeldia conformista”. Desafie a sociedade explodindo palácios, estátuas e torres do poder financeiro. Mas mantenha intacto os shopping centers. Filme sugerido pelo nosso leitor Felipe Resende.

terça-feira, abril 11, 2017

Lapso de Trump previu ou antecipou agenda do atentado na Suécia?


Em fevereiro, Donald Trump citou um atentado inexistente na Suécia, para justificar suas medidas anti-imigratórias. A grande mídia tratou o episódio como “gafe” de um presidente “desequilibrado”. Dois meses depois ele jogou dezenas de mísseis na Síria e em seguida um atentado ocorreu em Estocolmo, Suécia. Coincidência? Ato falho de um presidente que sem querer antecipou a agenda? Ou mais sincronismos como ocorreu antes e durante “não-acontecimentos” como os de Nice, Berlim e Londres? Mais sincronismos ocorreram horas antes dos ataques à Síria, à bordo do avião presidencial, dessa vez envolvendo Trump e o filme “Star Wars Rogue One”. O fato é que agora tudo mudou: a grande mídia trata o presidente dos EUA como estadista e até humanitário. Como sempre, esses atos falhos e sincrônicos levantam a suspeita da existência de um script pré-estabelecido. São verdadeiros “espasmos da realidade” pelos quais passamos despercebidos.

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