Sucesso de público e de crítica, as palavras “simulacro” e “simulação” foram a parte mais mal compreendida do pensamento de Jean Baudrillard. Ele jamais procurou encontrar a “realidade” ou a “verdade” por trás das ilusões do mundo como faz a crítica ideológica tradicional. Seu projeto era de um ceticismo mais radical: denunciar os discursos que afirmam dizer sobre alguma coisa, mas que, na verdade, apenas escondem que nada têm a esconder, seja na Política, Economia ou na Mídia.
Simulacro e simulação
tornaram-se os mais conhecidos conceitos dentro do pensamento de Baudrillard,
chegando até ao mainstream
hollywoodiano na célebre passagem do filme Matrix (1999) onde o protagonista, Neo, esconde programas piratas dentro de
um livro oco cuja capa é do célebre livro “Simulacros e Simulações”. Talvez o
sucesso de público desses conceitos se deva menos à compreensão dentro da
teoria não materialista da linguagem defendida pelo autor e, muito mais, pela
sua tradução feita pelo tradicional discurso da crítica da ideologia como falsa
consciência. Muitos autores ignoram a idéia da simulação original, preferindo
interpretar a bem conhecida três ordens do simulacro através de uma leitura
ortodoxa como abaixo:
“Baudrillard argumenta que há três níveis na simulação, onde o primeiro nível é uma óbvia cópia da realidade e o segundo nível uma cópia tão boa que suspende as fronteiras entre realidade e representação. O terceiro nível é a da produção da realidade sem se basear em qualquer elemento do mundo real. O melhor exemplo é provavelmente a ‘realidade virtual’ onde um mundo é gerado por meio de linguagens ou códigos.”[1]
É como se, no início existisse a
realidade e o signo que fizesse sua cópia por meio da representação. A partir daí é como se a espiral dos
simulacros e da simulação se apossasse dos signos, corrompendo-os, instaurando
uma representação ideológica do mundo. O simulacro e a simulação, além de serem
tomados como sinônimos, passam a ser interpretados como uma disjunção entre
forma e conteúdo, infraestrutura e superestrutura. Ou seja, estes conceitos são
aprisionados dentro da crítica da dissimulação, da manipulação, da mentira, da denúncia contra todas as formas
de falsa consciência.
“A ideologia é, de fato, todo o processo de redução e abstração do material simbólico numa forma – mas esta abstração redutora dá-se imediatamente como valor (autônomo), como conteúdo (transcendente), como representação de consciência (significado)”[2]
A crítica ideológica tradicional
encontra-se no paradigma da dissimulação: denunciar que por trás do discurso
que esconde existe algo real. Há algo para ser escondido. Ao contrário, a
crítica ideológica baudrillardiana está no campo da simulação: denunciar os discursos
que afirmam dizer sobre alguma coisa, mas que, na verdade, apenas escondem que
nada têm a esconder. A simulação está nas próprias origens da linguagem, na sua
própria abstração redutora da dimensão simbólica, negando a transitividade
sujeito/objeto e instaurando a precessão do modelo e da binariedade do código.
O Duplo Sentido da Simulação
Os simulacros religiosos: a imagem é reflexo de uma realidade profunda |
Para compreender este duplo sentido da
simulação (estar a serviço da reprodução dos sistemas e, simultaneamente,
testemunhar a miragem da representação) precisamos entender a sutil diferença
entre simulacro e simulação. Simulação tem a ver com a sedução original do
mundo e da própria linguagem. É o pressuposto Maniqueísta gnóstico de
Baudrillard da luta e reversibilidade entre o Bem e o Mal. Já o simulacro
envolve as diferentes maneiras ou fases dessa simulação se manifestar no
transcorrer da história.
“Seriam essas as fases sucessivas das imagens que conduzem à formação dos simulacros:
- ela [a imagem] é o reflexo de uma realidade profunda
- ela mascara e deforma uma realidade profunda
- ela mascara a ausência de realidade profunda
- ela não tem relação com qualquer realidade: ela é o seu próprio simulacro puro”[3]
Na primeira fase temos o simulacro
como boa aparência: a certeza de que
um signo possa remeter para a profundidade do sentido, o partido da representação.
Existe uma suposta equivalência do signo e do real. Alguma coisa serve de
caução para essa troca: Deus, Realidade, Valor de Uso, etc. O realismo de uma
fotografia baseia-se na certeza da troca entre a foto e a pessoa fotografada. O
Real é a sua caução. Da mesma forma, se temos uma nota de um real (um signo
monetário) sabemos que ela é verdadeira por possuir uma equivalência
correspondente ao seu valor no Banco Central. O valor econômico é a caução.
A segunda fase corresponde ao
simulacro como falsa aparência ou ao
sortilégio. Ainda dentro do regime da representação, é o momento em que o signo
dissimula, mente ou deforma uma realidade profunda. Uma fotografia pode ser
manipulada através de processos de retocagem seja analógica ou digital. Uma
nota de um real pode ser falsa. Nestes casos, pressupõem-se existir ainda uma
realidade a qual se renuncia ao produzir uma falsa aparência. É como se
ocorresse uma clivagem entre o signo e a realidade. Mas ainda existe a
oportunidade de desmascarar esta mentira e revelar-se o segredo.
A terceira fase é
a do simulacro como ilusão de aparência.
O signo simula ter algum referencial ou estar ancorado em um objeto real
quando, na verdade, tudo não passa de um blefe. Sua aparência é a da
representação, mas nada consegue do que remeter-se a si mesmo. Não há
profundidade, mas apenas um discurso metonímico: signos que espelham outros
signos, cópias de cópias que se refletem mutuamente. A fotografia não consegue
mais capturar o real a partir do momento em que a pessoa sabe que ali está a
câmera e posa para ela, simulando personas ou atitudes. Quem representa o quê?
O dispositivo fotográfico representa a pessoa diante dela ou aquela espelha a
presença do próprio dispositivo? Ao mesmo tempo, qual a diferença entre uma
nota de um real falsa e verdadeira em uma ordem econômica onde a riqueza não é
mais produzida a partir da atividade produtiva, mas a partir de papéis ou
títulos artificialmente valorizados em bolhas especulativas nas bolsas de
valores e falcatruas contábeis em empresas? A nota falsa remete à nostalgia de
um referente que não existe mais nas notas verdadeiras, e as notas verdadeiras
remetem-se às falsas para afirmar, de forma negativa, a sua “realidade”.
A quarta fase é a
do simulacro como pura aparência. Fase
decisiva para Baudrillard por ser uma fase terminal a qual se refere como o
“assassinato do real”, “o crime perfeito” ou à “greve dos acontecimentos”: é o
regime dos simulacros puros, o momento em que a própria realidade é substituída
pela sua contrafação, o simulacro substitui o real criando a hiper-realidade. Se na fase anterior o
simulacro blefava (ou simulava), ou seja, ainda havia no horizonte a nostalgia
de um referente real a que ele queria se assemelhar, agora o mundo torna-se
cada vez mais parecido com modelos artificialmente produzidos, como os parques
temáticos, por exemplo. De tanto o indivíduo posar para a câmera simulando
atitudes ou personas cujos modelos vêm da mídia, tais modelos acabariam
confundindo-se com a própria personalidade criando uma situação onde se esquece
onde termina a realidade e começa a ficção, o Eu e o não-Eu. Distinção ociosa
para o indivíduo que não se importa mais com isso: inconsciente ou imaginário
são substituídos pela “brancura total” do modelo[4].
Ou, então, na infogenética onde o modelo algorítmico ameaça substituir o
próprio processo evolutivo. O DNA humano poderá ser sequencializado para, a
partir daí, criarem-se matrizes supostamente perfeitas para gerarem cópias ou
clones. A replicação substituirá a evolução. O modelo que precede o real não
necessita mais do antigo horizonte referencial para a simulação. Roga-se como o
único princípio de realidade, sem mais o intercâmbio entre real e imaginário. Transparência
absoluta: o simbólico e o imaginário são absorvidos pelo modelo e o seu código.
O “assassinato do real”
Guerra do Golfo (1992): o "não acontecimento" |
“Desde logo, o próprio contágio das imagens, que se autoproduzem sem referência a um real ou a um imaginário, é virtualmente sem limite, e esse engendrar-se sem limite produz a informação como catástrofe”[5]
A mídia
alimenta-se pela presunção da catástrofe. Esta natureza da informação midiática
intoxica o próprio real que é como que adaptado às exigências televisivas. O
objeto é aniquilado pela própria informação. Os fatos reais para tornarem-se
“midiáticos”, “fotogênicos” ou “televisivos” são, na sua origem, simulações
para aproximar-se daquela presunção da catástrofe e, portanto, atrair a atenção
da mídia. Isso se distingue da pura dissimulação ou manipulação do real (o que
corresponderia à segunda fase da imagem descrita acima). O próprio real se
engendra como simulação como fosse um gigantesco prolongamento do estúdio da
TV.
“Evidentemente, a partir do momento onde o estúdio torna-se a central revolucionária e a tela o único lugar de aparição, todo mundo acorre ao estúdio para figurar a todo custo na tela, ou ainda, se reagrupa de preferência na rua sob a mira das câmeras, que aliás filmam-se umas as outras. A rua inteira torna-se um prolongamento do estúdio, isto é, um prolongamento do não-lugar do acontecimento, do lugar virtual do acontecimento. A rua torna-se também um espaço virtual.”[6]
A Guerra do Golfo
enquadrar-se-ia também neste não-lugar do acontecimento. Para além de toda
racionalidade estratégica e militar, mesmo sabendo da derrota certa, Cedam
Hussein declara guerra aos EUA invadindo o Kuait. Os motivos da deflagração da
guerra nunca saíram do campo da especulação, mas, como primeira guerra transmitida
ao vivo na história da mídia, Sadam sabia que o seu gesto via CNN se espalharia
pelas redes de comunicação, tornando-se o novo líder da causa árabe. Do lado
americano, a guerra foi propositalmente prorrogada pelo Pentágono, na medida em
que os índices de audiência da CNN elevavam-se conjuntamente com a comoção da
opinião pública e, mais importante, era ano eleitoral e George Bush buscava sua
reeleição. É a auto-referência mortífera da informação: no final a mídia
transmite um fato que ela própria criou. Auto-circularidade absoluta. Esta é a
lição de Baudrillard: “a mais alta pressão da informação corresponde à mais
baixa pressão do acontecimento e do real.”[7]
Neste cenário pós-moderno descrito por Baudrillard, os fatos não
podem simplesmente acontecerem. Para efetivamente existirem devem ser
“midiáticos” ou “televisivos” para transmutarem-se em imagem. Perdem a
espontaneidade dos fatos históricos assim como um indivíduo cria um simulacro
de si mesmo ao saber que está sendo filmado por uma câmera. Este é o momento da
criação do simulacro: o signo passa a ser mais importante do que aquilo que ele
representa. Mais do que existir os fatos devem tornar-se imagem para
efetivamente acontecerem.
Segundo
Baudrillard esta inversão na função semiótica dos signos está presente em três
dimensões simultâneas criando a hegemonia dos simulacros no mundo
contemporâneo:
“1) O capital se transcende e volta-se contra si mesmo no sacrifício do valor (ilusão econômica). Por assim dizer, ele salta por cima da própria sombra.
2) O poder volta-se contra ele mesmo no sacrifício da representação (a ilusão democrática).
3) O sistema inteiro volta-se contra ele mesmo no sacrifício da realidade (a ilusão metafísica)”[8]
A virtualização do capital através da financeirização |
Mesmo indo para
além do plano da circulação financeira do capital, ou seja, indo para o plano
da produção real de bens e serviços, mesmo aí está presente o valor-simulacro.
As inovações estéticas das mercadorias (design, embalagem, conceito de marca
etc.) criadas e divulgadas pela publicidade e marketing produzem mais valor ao
capital do que inovações propriamente concretas referentes ao valor de uso do
próprio produto (inovação tecnológica, redução de preço, etc.). No final,
consome-se não mais o produto mais o seu signo. Por isso temos uma verdadeira
inversão metafísica: é mais caro dizer ao mercado que o produto existe do que
fazê-lo efetivamente existir. A aparência antecede a essência, o efeito é
anterior à causa.
O Terrorismo e a crise da Política
Na segunda
dimensão (a política), o poder volta-se contra ele mesmo na sua
espetacularização midiática.
Uma estranha deflação começa a atingir a política,
principalmente porque o seu objeto principal, o Poder, entra num acelerado
processo de esvaziamento simbólico. Há algo de peculiar no comportamento do
Poder nos tempos atuais: a necessidade de tornar‑se visível para a mídia, de
chamar todos à participação. Para Baudrillard, há algo de irônico no Poder
atual: se no passado essa apatia das massas seria positiva para a gerência
tranqüila da política pelas classes dominantes, hoje ela é perigosa, pois pode
denunciar a sua própria inutilidade:
“Durante muito tempo a estratégia do poder pôde parecer se basear na apatia das massas. Quanto mais elas eram passivas, mais ele estava seguro. Mas essa lógica só é característica da fase burocrática e centralista do poder. E é ela que hoje se volta contra ele: a inércia que se fomentou tomou‑o sigilo de sua própria morte. É por isso que o poder procura inverter as estratégias: da passividade à participação, do silêncio à palavra. Mas é muito tarde. O limite da “massa crítica”, o da involução do social por inércia, foi transposto. Em toda parte se procura fazer as massas falarem, se as pressiona (sic) a existir de forma social eleitoralmente, sindicalmente, sexualmente, na participação, nas festas, na livre expressão, etc.”[9]
Através da mídia
a política simula-se a si mesma (a ilusão democrática, a simulação da vontade
política, da representatividade do voto – o signo político) encobrindo uma
única realidade: a morte do Poder.
O terrorismo é o sinalizador da crise do Poder |
“É conhecido o fato, por exemplo, de algumas pessoas, reunidas para um protesto, numa demonstração ou manifestação política, estarem totalmente desorganizadas, difusas, dispersas até o momento em que lá aparecem as câmaras de tevê. No momento em que são acionados esses aparelhos, organiza‑se a passeata como se tivesse sido detonada pela claquete da filmagem e todo mundo sai pela rua representando a passeata. A televisão capta as imagens e, no momento em que as câmeras vão embora, as pessoas também se dispersam”[10].
O campo de
enquadramento da câmara passa a ser o novo tempo forte do social em torno do
qual os agentes sociais gravitam, inclusive o próprio Poder.
Além disso, o
Poder dilui-se na própria diminuição do papel do Estado e seus governantes com
a globalização. Os complexos fluxos financeiros em tempo real no planeta e a
hegemonia dos interesses das empresas transnacionais superam em muito o alcance
institucional dos Estados-Nação. O Estado passa apenas a homologar ou facilitar
por meios legislativos e jurídicos as decisões supranacionais. Resta ao Poder
gerenciar crises e demandas. Por isso, ele começa a abandonar os discursos
ideológicos para incursar no pragmatismo. Seja de qual partido ou ideologia
for, seu governante deverá dar respostas imediatas à crise, gerir o
endividamento e as demandas não atendidas. Não é à toa que, cada vez mais, o
parlamento e a representação política perdem força diante da centralização do
poder no executivo.
Com o esvaziamento do poder de decisão o Poder e a Política
temem o seu esvaziamento simbólico. Por isso, precisam simular para a mídia que
ainda têm um poder real. De que o voto e a democracia são ainda signos de
representatividade. Se outrora o poder dissimulava
sua essência (a dominação, a manipulação, as tramas, etc.), hoje corre atrás da
mídia para simular que ainda possui
um sentido, que ainda detém um tempo forte para o social. É o surgimento do “Estado-espetáculo”.
Que o poder sempre teve um caráter cênico‑teatral não é novidade desde
Maquiavel. Porém, a novidade atual é que a encenação se desloca do campo da dissimulação para o da simulação. Precisa produzir fatos,
programas, expor a vida privada de políticos e autoridades, criar choques
econômicos, dar amplitude midiática às intrigas palacianas, isto é, munir os
meios de comunicação de simulacros da sua realidade.
O Sacrifício da Realidade
Na terceira
dimensão (a metafísica) está o sacrifício da realidade, ou seja, a consolidação
de uma cultura neoplatônica caracterizada pelo primado do virtual e da
simulação sobre a realidade. E a espinha dorsal deste neoplatonismo está na
própria natureza da tecnologia digital. Diferente dos avanços tecnológicos
anteriores (como a tipográfica, por exemplo) onde ocorreram verdadeiras
revoluções com a criação de novas mídias, paradigmas e culturas, a tecnologia
digital resume-se a digitalizar mídias já existentes no mundo analógico.
Em
outras palavras, apenas transpõem para ambientes ou interfaces digitais mídias,
sons e imagens que já eram manipuladas no mundo analógico. Apenas com uma
diferença: a infinita possibilidade de interferir na representação até
transformá-la em signo vazio de referência. Chats
ou salas de bata-papo na Internet substituem os contatos face-a-face, mas com
um acréscimo: a possibilidade de o indivíduo simular diversas personas a cada contato virtual,
eliminando qualquer rastro de alteridade ou ruído proveniente das relações
humanas concretas (timidez, ansiedade, etc.).
A manipulação
completa das imagens digitais nega a própria alteridade do tempo como o
envelhecimento físico. O crescimento vertiginoso das cirurgias plásticas
significa o sacrifício do corpo real em nome do simulacro digital eternamente
renovado pelo Photoshop. É o que Baudrillard refere-se como o “êxtase da
comunicação”. O domínio destas verdadeiras próteses digitais de comunicação
como telefones celulares, e-mails, voice-mail,
faxes, pagers e palm pilots
fazem o indivíduo estar continuamente plugado na rede de informação global.
Isto cria uma descontinuidade temporal entre o mundo on line em tempo-real das redes com o velho mundo cronológico do
dia-a-dia corporal. Esta descontinuidade cria verdadeiras desordens
psicológicas como a “tele-pressão” onde o tempo virtual que, de tão acelerado,
entra em choque com a cronologia temporal. O resultado é o sacrifício da
cronologia da realidade (o envelhecimento, a reflexão, a maturação etc.) pela
aparente perfeição das próteses digitais.
NOTAS
[1] LANE, Richard. Jean Baudrillard. London: Routledge, 2.000, p. 30.
[2]
BAUDRILLARD, Jean. Para Uma Crítica da
Economia Política do Signo. Lisboa: Martins
Fontes, s.d., p. 180-181.
[3]
Idem. Simulacros e Simulações. Lisboa: Relógio d’Água, 1991, p.13.
[4]
Veja, por exemplo, as terapias de fundo cognitivo e comportamental, além de
toda literatura de auto-ajuda, que prometem a transparência total do Eu por
meio da eliminação dos “ruídos” provenientes do inconsciente ou dos traumas do
passado.
[5]
BAUDRILLARD, Jean, “Televisão/Revolução: o Caso Romênia”, In: PARENTE, André
(org) Imagem Máquina, Rio de Janeiro, Editora 34, p. 147.
[6]
Idem, Ibid., p.148-9.
[7]
Idem, Ibid., p. 149.
[8]
BAUDRILLARD, Jean, “O Poder Canibal” IN: Folha de São Paulo, Caderno Mais!,
15/05/2005, p.7
[9]
BAUDRILLARD, Jean. À Sombra das Maiorias Silenciosas. São
Paulo, Brasiliense, 1985. p.24.
[10]
MARCONDES Filho, Ciro. Sociedade Técnológica. S. Paulo,
Scipione, 1995. p.68.
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