terça-feira, outubro 14, 2025

A bomba semiótica do STF para Lula; para mídia "Trump costurou acordo de paz"! Sionistas vão demitir mais gente na Globo News?


Por que o Ministro Luís Roberto Barroso criou uma bomba semiótica para Lula? As viúvas carpideiras do wokeismo da Era Biden na grande mídia despertaram e cobram “representatividade” para nova indicação do presidente Lula ao STF. Depois da estranha aposentadoria antecipada do ministro Barroso. Vamos entender essa nova bomba semiótica pré-eleitoral jogada na opinião pública na Live Extra Cinegnose 360 #104, às 18h, no YouTube e Facebook. Como de hábito, começamos com as Conversas Aleatórias: você participa na Live pelo chat, perguntando ou criticando o humilde blogueiro. Em seguida, a Crítica Midiática: A bomba semiótica do STF: por que essa pressão midiática identitária e de gênero na indicação de Lula ao STF? Vídeo vazado da Globo News: Mônica Waldvogel é o próximo jornalista a ser demitido pelo sionismo? Eleição 2026: é a classe média, estúpido! Contagem regressiva para a guerra mundial: Europa quer confiscar ativos russos para financiar Zelensky! Para o jornalismo corporativo, Trump “costurou um acordo de paz”... “Stablecoin”: a moeda digital para substituir o dólar: Plano Mar-a-Lago; Apagão em oito Estados: até grande mídia admite a contradição das “energias renováveis” no sistema.

sábado, outubro 11, 2025

George Harrison; a paz dos cemitérios de Gaza; o jogo autoindulgente da aposentadoria de Barroso; pesquisismo e a desesperada despolarização


E fez-se a “paz” sobre o canteiro de demolição em que se transformou a Faixa de Gaza. A paz dos cemitérios... Com Gaza “pacificada” e Corina Machado, a “Guaidó de saias”, ganhando o Nobel da Paz (seriamente competindo com Trump!) fecha-se o quadro surreal. Mas com a lógica racional do balcão de negócios em que se transformou a geopolítica norte-americana. Venha discutir esse e outros assuntos na Live Cinegnose 360 # 211, às 18h, no YouTube e Facebook. O tradicional Tijolaço do Domingo. Começando com os CDs e Vinis do Humilde Blogueiro: George Harrison, evolução e ocaso de um beatle silencioso. E depois, vamos analisar o filme “Goat”: o protofascismo do futebol americano se transforma em conto de terror. E após os Comentários Aleatórios, a sessão dos Livros: Junho de 2013 foi uma “Rebelião Fantasma”? E na Crítica Midiática: Gaza, o exato significado da expressão militar “pacificar”; Depois de Gaza, Brasil é o mais novo balcão de negócios de Trump; derrubada da MP do IOF no Congresso reacende a Semiótica Nem-Nem na grande mídia; Pesquisismo ou como os institutos de pesquisas testam candidatos à “Terceira Via”; PEC da Bomba Atômica de Kim Kataguiri e a lógica da apropriação semiótica alt-right; autoindulgência e guerra semiótica da aposentadoria do Ministro Barroso no STF; caiu tarde a ficha de Derrite sobre a PsyOp da crise do metanol... e outras bombinhas semióticas.

Filme 'Goat' transforma protofascismo do futebol americano em conto de terror



Um jovem e promissor jogador de futebol americano enfrenta uma semana intensa de treinamentos sob a orientação de seu ídolo, um carismático quarterback que está perto de se aposentar. É possível retirar um conto de terror dessa sinopse? O filme “Goat” (Him, 2025), de Justin Tipping, consegue. Jordan Peele se interessou em produzir esse projeto pela existência de uma lacuna cinematográfica sobre a temática do terror em esportes profissionais. E Peele e Tipping compartilham de uma visão ultracrítica sobre o futebol americano. O slogan promocional de “Goat” (“A Grandeza Exige Sacrifício”) revela a ironia crítica: a conversão do esporte como entretenimento pedagógico para as massas: a celebração da educação pela dor como princípio de uma concepção fascista de vida. Apesar do filme tender para um terror gonzo e slasher que lembra “A Substância”, o filme didaticamente revela os nove traços da personalidade fascista que Theodor Adorno descreveu nos “Estudos Sobre a Personalidade Autoritária”.

quinta-feira, outubro 09, 2025

O balcão de negócios de Trump e a paciência semiótica do jornalismo corporativo



“FLOOD THE ZONE!”, exortou certa vez o estrategista de comunicação Steve Bannon. Inundar a mídia e a opinião pública de tantos fatos e notícias contraditórios que ninguém entenda nada. Principalmente os jornalistas. Mas, aqui no Brasil, parece que essa estratégia atingiu não só a mídia. Inundou também a capacidade cognitiva do Clã Bolsonaro e seus assemelhados que, desesperados e sem entenderem nada, entraram em negação psíquica ao verem Trump em síntese química com Lula. O modus operandi trumpista está para além da ideologia: ele cria crises para transformá-las em balcão de negócios. Enquanto isso, a paciência semiótica do jornalismo corporativo é, mais uma vez, colocada à prova com outra recaída na Síndrome de Dr. Fantástico do governador de SP, Tarcísio de Freitas: emulando seu padrinho político, debochou das mortes por intoxicação de metanol que ocorrem no próprio Estado que governa.

terça-feira, outubro 07, 2025

Cognição do Clã Bolsonaro não entende Trump; Odete Roitman e o zeitgeist; Tarcisão tem nova recaída na "Síndrome de Dr. Fantástico"


“FLOOD THE ZONE!”, conclamou certa vez Steve Bannon. Parece que o modus operandi “alt-right” de inundação de notícias contraditórias inundou não só a mídia. Inundou também a capacidade cognitiva do Clã Bolsonaro e seus puxadinhos de extrema-direita que, desesperados e sem entenderem nada, entraram em negação psíquica. Trump não é “ideológico”. Ele é pragmático e estratégico: vê em qualquer oportunidade um balcão de negócios... E aqui no Brasil, as terras raras. Vamos discutir esses e outros assuntos na Live Extra Cinegnose 360 #102, nessa quarta-feira (08/10), às 18h, no YouTube e Facebook. Que começa com as Conversas Aleatórias em que, no Chat, você participa perguntando, comentando ou criticando sobre qualquer assunto... é aleatório! E depois, a Crítica Midiática: Trump e terras raras: nunca foi sobre Bolsonaro e STF! Grande mídia aposta no “ideológico” Marco Rubio; anomalias no caso do metanol; o assassinato de Odete Roitman e os zeitgeist de 1989 e 2025; Tarcisão tem nova recaída na “Síndrome Dr. Stronglove”: haja paciência semiótica para grande mídia! Muito além dos naming rights: Prefeito de SP vende as ruas da cidade; Greta Thunberg, a ativista cancelada... ou... os limites do capitalismo absorver as oposições.

sábado, outubro 04, 2025

Paul McCartney: o cronista de seis décadas; metanol é PsyOp para tipificação de terrorismo? One Piece: como tornar uma guerra híbrida cult


Jornalismo precisa ir além das fronteiras da realidade. Precisa ir para o Além. Jornalismo Parapsíquico! Para dar conta de tantas ressurreições. Depois de Temer e Aécio ressurgirem do mundo dos mortos, agora é a vez do Tony Blair vir do Além... também para “pacificar”... Gaza. “Pacificar” também como fez no Iraque, junto com Bush? Esse é um dos assuntos da Live Cinegnose 360 #210, nesse domingo (05/10), às 18h, no YouTube e Facebook. Começando com Paul McCartney, o cronista de seis décadas de cultura pop. Também vamos discutir dois filmes: “Uma Batalha Após a Outra” (hipernormalização é a excelência do entretenimento hollywoodiano) e “A Avaliação” (a distopia de um processo seletivo parental). E depois dos Comentários Aleatórios, a Crítica Midiática: Jornalismo Parapsíquico: da ressurreição de Temer, Aécio e Tony Blair no Plano de Paz para Gaza de Trump, a necessidade de uma camisa de força em Eduardo Bolsonaro quando voltar ao Brasil; o “Freak out” do metanol: por que grande mídia e mídia progressista querem ignorar a causa Crime Organizado? Metanol é uma PsyOp para tipificação de “Terrorismo”? Esquerda descobriu a roda: “Congresso só funciona na pressão popular”; o ocaso de Greta Thunberg; Anime One Piece: como tornar uma Revolução Popular Híbrida cult.

A distopia de um processo seletivo parental em 'A Avaliação'

 


As mudanças climáticas e pandemia destruíram a maior parte do planeta. E tudo foi colocado na conta da explosão populacional. O que restou da sociedade foi completamente controlado. Principalmente a reprodução humana, sob o controle direto de um Estado totalitário que otimiza a vida, incluindo avaliações de paternidade. Em "A Avaliação" (Assessment, 2025, disponível na Prime Video) um casal bem-sucedido é examinado por uma avaliadora durante sete dias para determinar sua aptidão para ter filhos gerados em fetos artificiais. Uma espécie de “processo seletivo” que parece ter evoluído em algo análogo aos processos seletivos atuais: não se trata mais de avaliar a proficiência, mas as chamadas “competências emocionais” que parecem muito mais ocultar algum ardil ou objetivo secreto. De simples entrevistas, transformam-se em verdadeiro reality shows, com “pegadinhas” para arrancar algum tipo de reação emocional que se volte contra o candidato.

sexta-feira, outubro 03, 2025

Hipernormalização é a excelência hollywoodiana em 'Uma Batalha Após a Outra'


Para onde vai a América? Essa questão parece estar incendiando a imaginação de produtores e roteiristas de Hollywood nesses tempos de MAGA e rebeliões Antifa. É nesses momentos que surge a excelência do entretenimento hollywoodiano: filmes de perseguição e histórias de um herói que sempre tenta reconstruir uma família despedaçada. Chamamos isso de “hipernormalização” de cenários sócio-políticos complexos. O filme “Uma Batalha Após a Outra” (One Battle After Another, 2025), o novo épico de Paul Thomas Anderson (“Sangue Negro”, “Vício Inerente”) segue essa receita de Hollywood: quando um Coronel ressurge do Estado Profundo 15 anos depois, um desajeitado ex-revolucionário e seu grupo se reúnem para resgatar a filha das suas mãos. Anderson quer nos enganar: parece que assistiremos a uma saga idealista e inspiradora sobre uma revolução contra um regime totalitário. Mas nos oferece uma um delírio gonzo.

terça-feira, setembro 30, 2025

Aprofundando a química da Semiótica Nem-Nem; metanol e PCC: porque, de novo, Tarcisão fica alarmado com a entrada da PF no caso?



Uma Live sobre Química: da química semiótica entre Lula e Trump à química fatal do metanol em bares e adegas. É a Live Extra Cinegnose 360 #102, nessa quarta-feira (01/10), às 18h, no YouTube e Facebook. Como todos sabem, nas lives de quarta temos as Conversas Aleatórias: você entra no Chat e faz uma pergunta ou propõe uma tese ou faz um comentário ao humilde blogueiro. E depois, a Crítica Midiática: o caso das bebidas adulteradas com metanol: vingança do PCC aterrorizando a classe média? Tarcísio convoca coletiva às pressas depois do Governo colocar PF no caso do metanol: por que SP está tão preocupada com federalização do caso? Como no caso da execução do ex-delegado em Praia Grande/SP? Tarcisão diz que não quer a presidência... e a Globo não aceita! Grande mídia admite fracasso do governo Milei... pelos motivos errados; a semiótica da química: aprofundando a Semiótica Nem-Nem; Lula negociador ou “poliana”?... Lula quer mostrar a Trump o plano bolsonarista para assassiná-lo; o ardil semiótico de Trump sem filtro: EUA anunciam fim do militarismo “politicamente correto”. E outras bombinhas semióticas.

sábado, setembro 27, 2025

Syd Barret: o espectro do psicodelismo; como serão as Lava Jatos do futuro? O ardil semiótico da "química" entre Trump e Lula


O que há em comum nesses três personagens da foto acima que deixaram todos perplexos na Assembleia Geral da ONU nessa semana? Se quer saber, venha participar da Live Cinegnose 360 #209 (o “Tijolaço do Domingo”). Sim! Nesse domingo (28/09), às 18h, no YouTube e Facebook. Começando com a sessão dos Vinis e CDs com Syd Barret: do espectro da psicodelia da “Swinging London” para o fantasma que assombra a cultura pop. Depois vamos para o Cinema e Audiovisual com o filme “A Longa Marcha: Caminhe ou Morra” (a adaptação do profético primeiro livro de Stephen King). E de pois dos Comentários Aleatórios, a sessão dos Livros do Humilde Blogueiro: como um texto de Freud influenciou a Comunicação do século XX. E na Crítica Midiática: o ardil da Semiótica Nem-Nem na “química” de Trump com Lula; Os novos lances das aventuras semióticas midiáticas pré-eleitorais; Do lawfare à guerra ao terrorismo: como serão as “Lava Jatos” do futuro; UFOS na Dinamarca: como Trump induz a Europa a se atirar no abismo; Eleição na FIESP prepara os patos do futuro; O Feitiço do Tempo, depois de Temer e Aécio: Lula agora é “competitivo e favorito”.

sexta-feira, setembro 26, 2025

Drops News: as aventuras semióticas da grande mídia em ano pré-eleitoral

 

quinta-feira, setembro 25, 2025

'A Longa Marcha - Caminhe ou Morra': a adaptação do profético livro de Stephen King


Toda as manhãs acordamos com os contos motivacionais dos telejornais sobre pessoas que venceram com foco e resiliência. Porém, ainda vivemos em tempos nos quais essas pílulas de otimismo resolvem. Imagine em um futuro distópico em que uma América em depressão econômica precise de algo mais do que pérolas motivacionais na TV. Mas de uma competição em que os perdedores, que por algum motivo abandonam a prova, sejam literalmente punidos com um tiro mortal. Para levantar o moral da Nação e elevar o Produto Interno Bruto. Esse é o futuro imaginado por Stephen King, e adaptado por Francis Lawrence (“Jogos Mortais”), em “A Longa Marcha – Caminhe ou Morra” (The Long Walk, 2025). Um grupo de adolescentes participa de um concurso anual transmitido ao vivo, no qual eles devem caminhar em uma velocidade constante ou levar um tiro mortal por soldados que acompanham os competidores. O timing da adaptação ao cinema da primeira obra de Stephen King é perfeito: os EUA estão à beira de uma distopia muito próxima da ficção do mestre do terror.

quarta-feira, setembro 24, 2025

As aventuras semióticas em um ano pré-eleitoral



Que Trump é um agente do caos, todos já sabemos: a engenharia do caos é a essência da comunicação alt-right. “Flood the Zone!”, como sintetizou Steve Bannon: inundar a mídia com acontecimentos comunicacionais desconexos como jogo diversionista. Que muitas vezes nem a própria extrema-direita brasileira consegue entender. Do tarifaço ao discurso na ONU em que admitiu que rolou uma “química" entre ele e Lula, parece que Trump tirou o Governo brasileiro das cordas e deu de bandeja as armas semióticas que faltavam: a defesa da Soberania, Multilateralismo, ajudou a colocar as esquerdas nas ruas etc. Das milhões de visualizações do vídeo de Nikolas Ferreira, no início do ano, ao discurso de Lula na ONU da última terça-feira, testemunhamos uma verdadeira aventura semiótica num ano pré-eleitoral – o jogo da comunicação que parecia ganho para a extrema-direita até Trump embaralhar as cartas, obrigando a grande mídia a recalcular rotas e fazer o bolsonarismo aceitar a fórceps o jogo da despolarização cobrado pela banca financeira.

sábado, setembro 20, 2025

David Sanborn: smooth jazz e capitalismo; PCC é a "Laranja Mecânica"; Revolta no Nepal foi síndrome de abstinência das redes?



Primeiro, era um tabu a mídia enunciar suas iniciais. Depois, virou uma bomba semiótica enunciar livremente no jornalismo corporativo, para depois a extrema-direita associá-lo ao PT... Agora, o PCC virou uma “Laranja Mecânica”: por fagocitose está engolfando as polícias militares e civis, a Faria Lima e... o Congresso, com a PEC da Blindagem. Esse é apenas um dos assuntos que vamos debater no tijolaço de domingo, a Live Cinegnose 360 #208, nesse domingo (21/09), às 18h, no YouTube e Facebook. Vamos começar falando sobre as mutações do sax do jazz ao rock com David Sanborn: do Free Jazz ao Smooth Jazz - capitalismo e cotidiano. Depois, vamos analisar dois filmes: “The Actor” (a amnésia é um momentâneo esquecimento das falas de um roteiro chamado sociedade) e “Holland” (O novíssimo gótico americano hiper-real). E depois dos Comentários Aleatórios, a Crítica Midiática: O “Feitiço do Tempo”: Aécio e Temer de volta para “pacificar”; PCC na política: o diversionismo da PL da Dosimetria; PCC na Economia: de avião a lanchas de luxo, a lavagem de dinheiro; PCC na Polícia: anomalias na execução de ex-delegado em Praia Grande/SP; Nepal e bloqueio das redes: revolta por síndrome de abstinência de dopamina barata? Brizola com sinais trocados: Trump ameaça caçar licenças de TV. E outras bombinhas semióticas.

sexta-feira, setembro 19, 2025

O novíssimo gótico americano hiper-real no filme 'Holland'

 


Há um fenômeno curioso no Meio-Oeste americano, a chamada “América Profunda”: a criação de enclaves temáticos que buscam replicar um ideal europeu higienizado – de cidades com nomes de capitais europeias a parques temáticos. Uma nação com uma relação mal resolvida com sua própria identidade. Elas representam uma fuga da complexidade e da violência da história americana em direção a um passado europeu imaginado, um simulacro de autenticidade. A produção Prime Video, “Holland” (2025), dirigido por Mimi Cave, é um exemplo de história sobre “segredos por trás de cercas de madeira”. Ambientada em Holland (Michigan), uma cidade que emula paisagens holandesas hiper-reais com festivais de tulipas e réplicas de moinhos de vento e vilarejos europeus, oculta adultério e crimes em série. É o novíssimo gótico americano: a verdadeira arquitetura do horror não reside em porões escuros ou figuras monstruosas, mas na precisão milimétrica de uma maquete e na fachada de tulipas de uma "América Profunda" que sonha em ser Europa.

Amnésia é o momentâneo esquecimento das falas do roteiro chamado "Sociedade" em 'The Actor'

 

Comparar a Política e os políticos a atores em um palco de teatro é uma tese clássica da Ciência Política. Mas sugerir que as convenções e papéis sociais seriam roteiros com linhas de diálogos de uma gigantesca produção teatral chamada Sociedade é o tema de um subgênero gnóstico no cinema, de filmes como “Quero Ser John Malkovich” e “Sinédoque, Nova York”. “The Actor” (2025), estreia de Duke Johnson (colaborador no filme de Charlie Kaufman “Anomalisa”), é mais um exemplo onírico e ambíguo – um interessante mix gnóstico-noir no qual a amnésia é o tema principal:  após sofrer um traumatismo craniano contundente, um ator de teatro acorda em um hospital sem nenhuma lembrança de sua vida passada e até mesmo com dificuldade para se lembrar dos mínimos detalhes de suas experiências diárias. E se a amnésia for um momentâneo esquecimento das linhas de diálogo de um roteiro criado por algum produtor da sociedade?

terça-feira, setembro 16, 2025

PCC será o "Estado Profundo" brasileiro? A recuperação semiótica da camiseta da CBF; STF, "defensor da democracia", libera escolas cívico-militares


Um “case” de sucesso... com “foco e resiliência” sobreviveu ao Massacre do Carandiru, em 1992, e se tornou a maior multinacional brasileira! E literalmente segue o manual neoliberal: elimina (a bala) qualquer decisão do Estado de mexer na liberdade do mercado... como o PCC na Praia Grande/SP. Mantendo a nossa fleugma de ironia e cinismo, vamos discutir esse e outros assuntos na Live Extra Cinegnose 360 #101, nessa quarta-feira (17/09), às 18h, no Youtube e Facebook. Começando com a Conversas Aleatórias, retomando algumas questões da edição anterior. E depois, A Crítica Midiática do meio da semana: PCC será o Estado Profundo brasileiro? Qual a versão mais confortável que a grande mídia conta sobre a execução do ex-delegado na Praia Grande pelo PCC; PCC e crime organizado: subprodutos da Ditadura Militar; Copa do Mundo Feminina: o resgate semiótico da camisa amarela da CBF; PEC da blindagem e PL da Anistia: porque o crime organizado está tão interessado na política; Charlie Kirk: as fissuras no MAGA; Futebol brasileiro acompanha o modelo exportador de commodities da economia; Milei: criticado pelos motivos errados; STF guardiões da Constituição? Plenária libera escolas cívico-militares em SP; De Gaza à Riviera do Mediterrâneo: por que Alemanha bloqueia sanções na União Europeia contra Israel?

sábado, setembro 13, 2025

'Marillion'; Bolsonaro queimou? Mídia foca agora no INSS; a mais-valia semiótica da condenação do STF; mitologia Charlie Kirk; Nepal está "colorido"?


Como esperado, o fusível Bolsonaro queimou para ser reciclado na semiótica Nem-Nem... Enquanto Trump está ocupado construindo sua própria mitologia com o assassinato de Charlie Kirk: não satisfeito com inimigos externos, ele também precisa criar inimigos internos. Venha discutir esses e outros temas no Tijolaço de Domingo: Live Cinegnose 360 #207, nesse domingo (14/09), às 18h, no YouTube e Facebook. Vamos começar com o neoprogressivo da banda Marillion: por que a síntese criativa da banda passou despercebida no Brasil? Depois, vamos discutir o filme “Bunker” (quando o horror de H.P. Lovecraft foi o nosso futuro). E na sessão dos livros do humilde blogueiro, Dietmar Kamper e a “Caverna Orbital de Imagens”. E na Crítica Midiática: o plano do golpe e o 8/1: causalidade jurídica ou política? Inteligência Artificial no Direito e o “Data Dump”: vai acontecer no Direito o mesmo fenômeno das plataformas de streaming no Cinema? Charlie Kirk: por que Trump precisa criar tantos inimigos? Rei morto, Rei posto: Bolsonaro queimou? Foca agora no INSS! Nepal: alerta de revolução colorida! Bolsonaro condenado? Estadão e The Guardian veem futuro pessimista. Drones russos sobre a Polônia? União Europeia se humilha chamar a atenção de Trump. E outras bombinhas semióticas que explodam até as 18h.

sexta-feira, setembro 12, 2025

O horror cósmico Lovecraftiano foi o nosso futuro no filme 'Bunker'


Guerras e campos de batalhas por si só já são aterrorizantes. São poucos os filmes que acrescentam o elemento sobrenatural na conflagração militar. “Bunker” (2022) narra um contexto bem particular das terríveis guerras de trincheiras da I Guerra Mundial - péssimas condições sanitárias, lama, ratos e parasitas, que resultavam em doenças e sofrimento numa batalha estagnada. um grupo de soldados se encontra preso em um pequeno e claustrofóbico bunker. Enquanto esperam pelo resgate, eles começam a vivenciar estranhos eventos sobrenaturais. Mas de um horror bem particular: o horror cósmico Lovecraftiano que dá um significado simbólico – o início da “Era dos Extremos” do séculos XX e XXI em que a moralidade, dignidade e ética dos velhos campos de batalha são substituídos pela “guerra total”, amoral e tecnológica. Somente o horror cósmico de H.P. Lovecraft para representar esse novo mundo amoral e indiferente que estava surgindo.

quarta-feira, setembro 10, 2025

Arena Itaquerão + Avenida Paulista = Guerra Híbrida


Como todos sabemos, não existem coincidências em Política. Principalmente em Semiótica. O que existem são “coincidências significativas”, sincronismos. Não há como passar desapercebido o sincronismo entre uma bandeira gigantesca dos EUA estendida no gramado da Arena Itaquerão do Corinthians, em evento da NFL na sexta-feira, e, 48 horas depois, a mesma ou análoga bandeira do tamanho de uma quadra de basquete estendida pelo ato pró Anistia na Avenida Paulista. Pouco importa se é a mesma e a prefeitura (que promoveu e bancou o evento de futebol americano) de Ricardo Nunes cedeu o pavilhão norte-americano para os seus apoiadores políticos no domingo. O que importa é a “coincidência significativa” reforçada pelo jornal New York Times: “bandeira americana é o novo símbolo da direita brasileira”. E também da classe média, para o qual foi voltado o evento da NFL – setores médios que apoiam o militarismo para solucionar a própria disforia. Enquanto isso, o telecatch do julgamento da “trama golpista” no STF é voltado para desmobilizar a esquerda através da Judicialização da política. A guerra híbrida brasileira foi ativada.

terça-feira, setembro 09, 2025

Centésima Live Extra! A bandeira dos EUA e guerra híbrida em SP; o ardil semiótico da "Orcrim" pelo STF; EUA respeitarão resultados das eleições 2026?



Será que A MESMA bandeira gigantesca dos EUA usada na Arena Corinthians, em evento da NFL, 48 horas depois foi usada na Avenida Paulista em ato pró Anistia dos bolsonaristas? Será que testemunhamos uma “ativação” de Guerra Híbrida? Vamos discutir também esse tema na Live Extra Cinegnose 360 #100, nessa quarta-feira (10/09), às 18h, no YouTube e Facebook. Nessa Live especial, da CENTÉSIMA edição, vamos começar com as costumeiras e trepidantes Conversas Aleatórias – você pergunta e discute com o humilde blogueiro no Chat. E depois, a Crítica Midiática do meio da semana: Favela do Moinho: Prefeitura de SP usa a mesma estratégia de Netanyahu em Gaza para gentrificar o Centro; o Telecatch do julgamento da “Trama Golpista”: o ardil semiótico de denominar “Núcleo do Golpe” em “Organização Criminosa”; NFL no Itaquerão e ato na Avenida Paulista: a “ativação”  da guerra híbrida; “In Fux We Trust”: o fio da esperança bolsonarista (e da grande mídia?); surra eleitoral de Milei na Argentina: grande mídia cria os motivos errados; Brasil não toma lado do conflito EUA X Venezuela. EUA reconhecerá resultado das eleições brasileiras de 2026?

sábado, setembro 06, 2025

André Busic e Hot Line Jazz Band; as aventuras semióticas da mídia para salvar Tarcísio; viralatismo em tempos de tarifaço: NFL em SP



Às vésperas do feriado de 7 de Setembro, Tarcisão corre para Brasília para articular a Anistia no Congresso... e dá tempo de voltar e bater o martelo de mais privatizações na Bolsa de São Paulo. Vamos discutir mais sobre o malabarismo semiótico que a mídia está fazendo para salvar Tarcísio de si mesmo e se tornar o futuro presidente eleito em 2026, na Live Cinegnose 360 #206, nesse domingo (07/09), às 18h, no YouTube e Facebook. Começando com jazz: as aventuras de um croata no Brasil com a Hot Line Jazz Band e André Busic: Jazz, a música dos estrangeiros. E depois, dois filmes: uma didática descrição de como se faz uma cismogênese no filme “Eddington”; e quando a empatia e capacitismo se transformam em um filme de terror em “Faça Ela Voltar”. E na Crítica Midiática: as aventuras semióticas da grande mídia para Tarcísio, O Redivivo, retornar ao páreo de 2026; NFL em São Paulo: se o Canadá vaia o hóquei americano, o viralatismo aplaude o futebol americano; com Vera Magalhães, jornalismo mediúnico lavajatista retorna ao julgamento do STF; Anistia no Congresso: o objetivo é derrubar futuro veto de Lula para criar caos político; Lei Magnitsky e Ministro Morais: o Instituto Lex; Lula quer regular as redes sem nunca ter tentado regular os meios de comunicação; Trump se apropria do Projeto Gaza 2035 com o Projeto GREAT TRUST.

'Faça Ela Voltar': quando a empatia aos vulneráveis inspira um conto de terror



O terror dos tempos do chamado “neo-liberalismo progressista” onde nunca se viu corporações e mídia tão preocupadas com palavras como “empatia”, “vulnerabilidade” e “capacitismo” dentro de regras e comportamentos. Até que os irmãos cineastas australianos Danny e Michael Philippou transformaram esses temas em inspiração para o subgênero de terror “body insertion” com o filme "Faça Ela de Volta" (Bring Her Back, 2025): explora com maestria nossos instintos protetores em relação aos vulneráveis, nosso medo da própria vulnerabilidade, a vergonha e a culpa do abuso e o miserável senso de lealdade dos sobreviventes para com seus agressores. Numa casa isolada um casal de irmãos adotados descobre que estão prisioneiros de um ritual aterrorizante que lida com o luto e a morte de uma forma bem peculiar.

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