Para onde vai a América? Essa questão parece estar incendiando a imaginação de produtores e roteiristas de Hollywood nesses tempos de MAGA e rebeliões Antifa. É nesses momentos que surge a excelência do entretenimento hollywoodiano: filmes de perseguição e histórias de um herói que sempre tenta reconstruir uma família despedaçada. Chamamos isso de “hipernormalização” de cenários sócio-políticos complexos. O filme “Uma Batalha Após a Outra” (One Battle After Another, 2025), o novo épico de Paul Thomas Anderson (“Sangue Negro”, “Vício Inerente”) segue essa receita de Hollywood: quando um Coronel ressurge do Estado Profundo 15 anos depois, um desajeitado ex-revolucionário e seu grupo se reúnem para resgatar a filha das suas mãos. Anderson quer nos enganar: parece que assistiremos a uma saga idealista e inspiradora sobre uma revolução contra um regime totalitário. Mas nos oferece uma um delírio gonzo.
 
 
 
 
 
 
 sexta-feira, outubro 03, 2025
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 Wilson Roberto Vieira Ferreira
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![Bombas Semióticas na Guerra Híbrida Brasileira (2013-2016): Por que aquilo deu nisso? por [Wilson Roberto Vieira Ferreira]](https://m.media-amazon.com/images/I/41OVdKuGcML.jpg)

 
 




 
 
 
 
 
 
 
 
 
